Vai financiar um imóvel? Primo Pobre dá dicas para forrar ao tirar o sonho do papel
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Financiar um imóvel por 30 anos — prazo geral no programa Minha Vivenda Minha Vida (MCMV) — significa um longo período de parcelas. Porquê boa secção do valor pago corresponde a juros, a amortização se torna uma estratégia importante para quem deseja quitar a dívida da morada própria antes do prazo. Foi o que fez Eduardo Feldberg, influenciador sabido porquê Primo Pobre, que viralizou ao mostrar porquê reduziu seu financiamento para menos da metade do tempo contratado.
Durante o Anbima Summit 2025, ele concedeu entrevista ao Valor Investe, comentando se o momento atual é favorável para quem quer invadir esse objetivo, as táticas que usou para antecipar a quitação e dicas para quem quer seguir o mesmo caminho.
Feldberg começou a produzir conteúdos na internet em 2013, mas foi só em 2020 que nasceu o Primo Pobre, depois viralizar com o vídeo intitulado “Porquê quitar um financiamento de 30 anos em somente 3 anos”. A teoria surgiu a partir da própria experiência do influenciador, que havia concluído de comprar o seu apartamento na cidade de Osasco e descobriu porquê funcionava a amortização da dívida.
Em entrevista ao Valor Investe, Feldberg disse que a primeira recomendação para quem quer financiar um imóvel é que quem estiver dentro das regras do programa MCMV deve priorizar o financiamento pelo programa, tendo em vista que, mesmo com a taxa Selic em 15% atualmente, os juros nessa modalidade são fixos e menores do que os oferecidos fora do programa.
Aliás, diz ele, quando a taxa Selic inaugurar a tombar, o comprador pode pedir uma renegociação ou uma portabilidade para um banco que aceite o financiamento oferecendo juros menores.
“A pessoa fala assim: eu não vou financiar agora, eu vou esperar decrescer. O problema é que quando decrescer, os imóveis vão permanecer mais caros. Logo eu prefiro comprar agora e prometer com um valor mais inferior e lá na frente fazer uma portabilidade para prometer que os juros fiquem mais baixos do que estão hoje”, explica ele.
Porquê muito defende desde o início da curso porquê influenciador, amortizar o financiamento foi outra tática que ele adotou neste processo depois a compra do apartamento, já que era uma dívida “muito longa”, segundo ele. “Para quem amortiza, o tempo de quitação do seu imóvel cai de 5 a 10 anos. 3x, 6x mais rápido que o normal”.
Segundo o Primo Pobre, a prioridade é sempre amortizar o prazo e não o valor das parcelas, tendo em vista que os juros prejudicam ao longo do tempo, e é o que pesa e faz com que o financiamento fique o duplo ou o triplo do valor do imóvel.
“Logo quanto mais rápido você quitar, menos juros você vai remunerar e mais rápido você vai se ver livre de uma dívida que o ideal é que não dure tanto tempo”, pontua ele.
Leia também: Financiamento imobiliário: reduzir a dívida ou infligir o verba. O que vale mais a pena?
Outra estratégia do influenciador foi pesquisar e confrontar localidades para comprar o imóvel. Ele, que mudou da capital paulista para Osasco, preferiu viver em outra cidade para priorizar espaço e estrutura de onde iria viver.
“Tem gente que é muito emocionada. Vai no stand de venda e a pessoa fecha no primeiro que ela vê, sem nem negociar, sem nem barganhar. Uma barganha de um imóvel são R$ 20 milénio ou menos. É muita grana. Você pode forrar muito se você pesquisar melhor o imóvel dentro de uma localização boa e dentro daquilo que te agrade”, diz o Primo Pobre.
Outro recomendação é dividir os valores que se tem disponível para dar um empurrãozinho na hora de reduzir essa dívida: usando uma secção para amortizar e investindo a outra, aproveitando o atual patamar da taxa básica de juros.
“Se você tem R$ 1000 todo mês sobrando, invista R$ 800 e amortiza R$ 200 porque, para uma pessoa mais pobre que tem um financiamento capital, com R$ 200 reais você elimina uma parcela inteira. que custa R$ 1000 na parcela normal. Logo, com duzentinho que você dá a mais, consegue varar um mês inteiro. Logo, eu aproveitaria as duas coisas, dando uma prioridade para os investimentos já que estamos em um momento absurdamente favorável para a renda fixa”, finaliza.
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