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Tarifas de Trump ameaçam 110 milénio empregos no Brasil, diz estudo

Tarifas de Trump ameaçam 110 milénio empregos no Brasil, diz estudo

Tarifas de Trump ameaçam 110 milénio empregos no Brasil, diz estudo

Tarifas de Trump ameaçam 110 milénio empregos no Brasil, diz estudo

A emprego de uma tarifa de 50% a produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos prenúncio quase 110 milénio postos de trabalho no país em um ano, além de um prejuízo de R$ 19,2 bilhões ao PIB brasílico, ou 0,16% do PIB. É o que sugere um manobra transportado por economistas do Núcleo de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), da Universidade Federalista de Minas Gerais (UFMG).

Em termos de tarefa, a lavradio seria o setor mais afetado pela perda de postos de trabalho, com uma variação negativa de 41,1 milénio vagas. O negócio vem em seguida, com queda de 31,7 milénio empregos em risco, e a indústria de transformação contribuiria com outros 26,6 milénio.

Já em termos de receita de exportação, lavradio e indústria levariam a pior com a efetivação das tarifas. As vendas ao exterior de tratores e outras máquinas agrícolas liderariam as perdas com queda de 23,61%. Aeronaves, embarcações e outros equipamentos de transporte (22,33%), cereais e oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja (21,35%) e laranja e outras lavouras permanentes (19,50%) também sofreriam perdas relevantes. Depois desse grupo, carnes suína (11,32%) e de aves (11,31%), artigos têxteis (10,33%) e tecidos (10,11%) completam o grupo com impacto superior a 10% em suas exportações.

Analisando o impacto regional, o estado mais afetado em termos absolutos é São Paulo, com perda de R$ 4,4 bilhões. Depois dele, Rio Grande do Sul e Paraná (R$ 1,9 bilhão cada), Santa Catarina (R$ 1,74 bilhão) e Minas Gerais (R$ 1,7 bilhão) também aparecem com perdas relevantes. Exceção feita ao gaúcho Eduardo Leite (PSD), todos são governados por políticos próximos ou que buscam se aproximar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O manobra simula uma tarifa de 50% adotada pelos Estados Unidos para todos os produtos brasileiros e também leva em consideração as taxas para vários outros países e alguns produtos específicos, uma vez que para 30% para a China e 50% para importações de automóveis e aço de qualquer origem para os EUA. O impacto global desse conjunto de medidas seria uma queda de 0,12% do PIB global e um negócio mundial 2,% menor, com perdas de US$ 483 bilhões.

Ele também não inclui o acionamento da reciprocidade, uma vez que tem ameaçado o presidente Lula. Neste caso, no entanto, o efeito seria ainda pior para o Brasil, afirma Edson Paulo Domingues, que assina o trabalho com João Pedro Revoredo Pereira da Costa e Aline Souza Magalhães. “O Brasil estaria aumentando um imposto interno, tornando insumos e produtos de consumo mais caros no Brasil”, diz.

Apesar da queda de R$ 19,2 bilhões do PIB, o impacto sobre as exportações seria mais significativo: R$ 52 bilhões, mas “minorado” por uma redução de R$ 33 bilhões nas importações.

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Carteira de trabalho — Foto: Escritório Brasil

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