B3 prepara o lançamento de contratos futuros de ouro para oriente mês
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Na segunda-feira dia 21 de julho, começam a ser negociados na B3, a bolsa brasileira, os contratos futuros de ouro sob o código GLD. O novo resultado será operado em protótipo similar ao dos minicontratos de índice e de dólar, que foram responsáveis pela popularização dos derivativos entre os investidores pessoa física no Brasil.
“O derivativo foi desenhado para facilitar o entrada dos investidores a oriente mercado em um envolvente de bolsa regulado, seguro e transparente, com liquidação exclusivamente financeira e referência no preço internacional do metal (índice LBMA Gold Price)”, aponta o expedido da instituição.
Com tamanho de 1 onça troy, o horizonte de ouro será menor que os já negociados (mini índice e mini dólar), informa a B3. A unidade de medida de tamanho usada para o ouro é atualmente cotada perto de US$ 3.332, de pacto com o índice de referência.
O contrato dos mini índices representam 20% de um contrato referto. Uma vez que cada ponto do Ibovespa equivale a R$ 1, com base no fechamento de ontem, o valor de mini índice era de R$ 27,8 milénio. Já no minidólar, cada ponto representa R$ 10 na variação do preço do dólar em relação ao real, portanto esses contratos valem atualmente tapume de R$ 547 milénio.
- Para operar em mini índice, o valor mínimo de garantia exigido pela B3 é de R$ 100 por contrato. Já a margem de piso da bolsa para operações de day trade (com investimento e liquidação no mesmo dia) com minicontratos de dólar é de R$150. No entanto, algumas corretoras podem exigir um valor maior para resguardar as variações do mercado.
Desde o início deste ano, o ouro já valorizou mais de 25% em meio às crescentes incertezas com a gestão de Donald Trump nos Estados Unidos e sua política de prostração do dólar e com a escalada dos conflitos geopolíticos no Oriente Médio. Num envolvente que prega menos tomada de riscos, o ouro se torna um claro para formação de reservas de valor dos países e também para proteção das carteiras dos investidores.
De forma simplificada, esses ativos representam uma espécie de aposta do investidor na variação do preço do ouro entre o dia da negociação e o do vencimento do contrato. Uma vez que se trata de negociação em mercado horizonte, esses ativos sofrem ajuste quotidiano, negociação em tela e transparência.
Segundo a B3, apesar de o foco principal ser o investidor de varejo, a modalidade também atende a demanda de investidores institucionais, porquê gestoras de fundos. Isso porque o mecanismo do mercado horizonte permite a investidores mais sofisticados criarem proteções para se protegerem contra oscilações de preço de ativos, porquê taxas de juros, moedas, ações e commodities.
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