Posteriormente a pernada dos últimos dias, vem aí bitcoin a US$ 120 milénio?
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No patamar dos US$ 117 milénio, nesta sexta-feira (11), o bitcoin (BTC) é negociado em novidade máxima histórica, acumulando um proveito de tapume de 10%, nos últimos sete dias. E, a depender da política mercantil dos Estados Unidos, novos picos de preço podem estar muito próximos, ainda que não de subitâneo.
Segundo analistas, o gatilho para os investidores — notadamente os institucionais — estarem indo às compras é o gatilho de qualquer boa oferta: preço. A desvalorização do dólar tem aumentado a atratividade do bitcoin. Porquê a primeira e maior criptomoeda em valor de mercado é cotada na moeda americana, sua queda torna a cripto “mais barata”, impulsionando a demanda.
Nos últimos três meses, o DXY, índice que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de outras seis moedas fortes, entre as quais o euro, a libra e o yen, recuou 5%. No mesmo período, o bitcoin acumula uma valorização de 38%.
Item publicado na plataforma de dados MarketWatch, da Dow Jones, aponta que o dólar americano registrou, em 2025, seu pior primeiro semestre desde, pelo menos, o início da dezena de 1970 e o segundo semestre provavelmente não será muito melhor.
O texto pontua que o governo de Donald Trump adotou o que se tem chamado de política de dólar fraco “de vestuário”, apesar de nenhum membro da equipe confirmar o movimento.
Durante uma entrevista à rede de notícias americana CNBC, no início desta semana, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, não respondeu perguntas específicas sobre a desvalorização do dólar, mas afirmou que é normal que as moedas oscilem para cima e para inferior.
No entanto, segundo fontes do governo dos EUA no Japão e na Coreia do Sul, ouvidos pelo MarketWatch, Trump vê as moedas porquê uma barreira mercantil “não tarifária” importante. “Um dólar mais fraco tornaria as exportações americanas mais competitivas no mercado global, o que se encaixaria no foco de Trump em reativar a indústria americana”, afirma o texto. “Também poderia impulsionar os lucros das maiores empresas americanas, muitas das quais obtêm uma parcela suculento de sua receita no exterior.”
Ainda que o bitcoin, todas os demais criptoativos e as commodities não sejam “produtos exclusivos americanos”, seus preços são dados em dólar.
Dólar mais inferior, preços mais atrativos, maior demanda, maior rentabilidade: é uma fórmula que pode levar o bitcoin a saber os sonhados US$ 200 milénio, ainda leste ano. É uma possibilidade, mas diante de todos os eventos geopolíticos já vivenciados leste ano, zero é certeza e um plot twist nunca pode ser descartado.
É importante ressaltar que os altos níveis de rentabilidade, em um pequeno espaço de tempo, são característicos de mercados de altíssimo risco, porquê é o de criptos. E, assim porquê pode subir dois dígitos em poucos dias, também pode desabar na mesma intensidade. Invista com segurança, com empresas idôneas, e sempre desconfie de promessas de ganhos sem risco.
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