Tarifaço de Trump abala ações de exportadoras; veja impacto uma semana depois
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A elevação das tarifas para 50% sobre importações do Brasil, anunciada há uma semana pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gerou turbulência no mercado financeiro. A medida trouxe incertezas ao envolvente de negócios, provocou queda na bolsa e subida do dólar.
Nesta quarta-feira (16/07), a crise se agravou com o início de uma investigação dos EUA contra o Brasil por supostas práticas comerciais desleais. O foco está em áreas uma vez que negócio do dedo, etanol, tarifas preferenciais e desmatamento ilícito. Até o Pix entrou na mira. Segundo o USTR (United States Trade Representative), esses fatores estariam prejudicando empresas americanas.
O tarifaço atinge em referto as empresas com exposição às exportações para os EUA. Com base em reportagens do Valor Econômico e relatórios de análises de especialistas de mercado, empresas de diferentes setores foram afetadas.
A instrumento Estudo Gráfica do Valor One, plataforma do Valor que ajuda investidores na tomada de decisões com base em dados de mercado, permite monitorar o comportamento das principais ações de companhias que têm secção relevante de suas receitas provenientes das exportações para o mercado americano, desde o proclamação feito por Trump em 9 de julho.
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📉💵Companhias e setores
Com subida volatilidade, o Ibovespa recuou 1,43% entre os dias 9 e 16 de julho. Aquém, estão os desempenhos das ações das companhias que tem vendas mais expressivas ao mercado americano no mesmo período.
A Embraer, operário de aeronaves, tem uma presença consolidada nos Estados Unidos, sendo diretamente sensível às mudanças tarifárias.
Ao Valor, Francisco Gomes Neto, presidente da companhia, ressaltou que a Embraer não tem uma vez que direcionar para outros países a exportação para os EUA. O padrão de jatos E-1, por exemplo, só é vendido para os americanos.
Grande exportadora de celulose, a Suzano também tende a suportar se as negociações não conseguirem virar a tarifa. Depois queda nos primeiros dias, a ação migrou levemente para o positivo.
Com presença no mercado americano, empresas do setor de autopeças e equipamentos industriais sentiram rapidamente os efeitos do tarifaço. As ações da Weg ficaram no campo positivo e as da Fras-le apresentaram a maior desvalorização.
Proteína e Agroindústria
As exportações de músculos bovina e de açúcar e etanol para os EUA também entraram no radar de risco.
Jalles Machado (JALL3): -0,53%
Com a instrumento de Estudo Gráfica do Valor One, você pode continuar acompanhando de forma visual e atualizada a movimentação das ações mais sensíveis aos desdobramentos do tarifaço de Trump.
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