Vendas no varejo do Brasil caem em junho e ficam muito aquém do esperado
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O volume de vendas no varejo restrito caiu 0,1% em junho, segundo a Pesquisa Mensal do Negócio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (13). Em maio, o negócio restrito tinha recuado 0,4% (oferecido revisado posteriormente divulgação de recuo de 0,2%).
O resultado de junho veio aquém da mediana estimada pelo Valor Data apurada junto a 24 consultorias e instituições financeiras, que era de subida de 0,9%. O pausa das projeções para o varejo restrito ia de queda de 0,1% a subida de 0,7%.
O negócio restrito acumula expansão de 2,7% no resultado amontoado em 12 meses até março. Em 2025 até março, a subida acumulada é de 1,8%.
Uma vez que isso impacta a Selic?
O Banco Medial (BC) acompanha o varejo restrito porquê termômetro da demanda interna.
Assim, se o varejo restrito cai muito, tende a indicar um prostração do consumo e, portanto, menor pressão inflacionária pela demanda. Neste cenário, a poder monetária pode interpretar que há espaço para trinchar a Selic.
Por outro lado, se o varejo restrito sobe supra do esperado, esse movimento pode sinalizar uma demanda aquecida, que tende a pressionar os preços, sobretudo de bens não duráveis. Neste caso, o BC pode manter a taxa Selic mais subida para evitar que o consumo provoque mais inflação.
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