Jackson Hole: o que é o encontro que rouba as atenções do mercado financeiro?

Investidores estão atentos ao desenrolar do encontro na expectativa de que Jeremy Powell, presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco medial dos Estados Unidos), dará pistas sobre o porvir dos juros no país.

O que já é um dos mais importantes eventos de política macroeconômica adquiriu um quê a mais diante da pressão de Donald Trump sobre Powell para redução da taxa básica de juros, sob acusações de que ele prejudica seu governo. Com inflação supra da meta de 2% e sinais de desaceleração no mercado de trabalho, as autoridades estão divididas sobre quando seria hora de desapertar a política monetária.

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Fontes ouvidas pelo Valor avaliam que, apesar da percepção do mercado, que aposta todas as fichas em uma queda dos juros em setembro, Powell deve adotar postura conservadora e não se comprometer com cortes já no mês que vem. A maioria acredita que os juros devem desabar ao longo do segundo semestre, porquê efeito dos dados de mercado de trabalho mais fracos. Mas se o ciclo de atraso começará em setembro ou outubro é a incerteza que pode ser respondida no pronunciamento do presidente do Fed.

O Simpósio de Política Econômica de Jackson Hole é uma das mais antigas conferências de bancos centrais do mundo. Ela reúne economistas, participantes do mercado financeiro, representantes do governo dos EUA e da prelo para discutir questões-chave de longo prazo na transporte da política econômica.

O evento conta com apresentações de painéis, onde estudos são discutidos entre funcionários de superior escalão das instituições presentes. Há, aliás, um pronunciamento próprio do presidente do Federalista Reserve, que será realizado sexta-feira – sobre o qual todas as expectativas recaem, à medida em que a fala costuma revelar porquê a instituição conduzirá a política monetária nos meses seguintes.

É a última participação de Powell no evento porquê presidente do Fed. Seu procuração termina oriente ano, e pairam dúvidas sobre quem será seu sucessor e, sobretudo, as consequências da nomeação que Trump fará para o função.

O tema deste ano é “Mercado de trabalho em transição: demografia, produtividade e política macroeconômica”. De convenção com material divulgado para o evento, os mercados de trabalho estão passando por “mudanças estruturais”, com aprofundamento de tendências já existentes, tais porquê o declínio das taxas de natalidade, o envelhecimento da força de trabalho e a redução da mobilidade da mão de obra.

Ou por outra, novos acontecimentos marcam essa transição, porquê a disseminação e o sazão da lucidez sintético, que podem potencialmente modificar o papel econômico e o valor da mão de obra. Porquê esses fatores afetarão os mercados de trabalho nos próximos anos e porquê esses desenvolvimentos interagirão com as políticas fiscal e monetária estarão entre as questões exploradas pelos participantes do Simpósio, diz o transmitido.

Participam do evento tapume de 120 pessoas, entre membros de bancos centrais, acadêmicos, jornalistas, lideranças do mercado financeiro e oficiais de governos.