Datafolha: em meio ao julgamento de Bolsonaro, popularidade de Lula sobe para 33%
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A aprovação do presidente Lula (PT) subiu para 33% e alcançou o melhor índice do ano, é o que aponta a novidade pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (11). Segundo o levantamento, o percentual de popularidade se aproximou da reprovação, atualmente em 38%, enquanto outros 28% consideram a gestão do petista regular.
O resultado da pesquisa acontece em meio ao julgamento de do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista. Para a pesquisa, foram entrevistadas 2.005 pessoas com mais de 16 anos em 113 cidades, gerando um resultado com margem de erro global de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
No início deste ano, Lula havia pretérito por crises políticas, porquê a do Pix, o que gerou impactos para a sua popularidade no levantamento de fevereiro, com índices atingindo o pior nível em seus três mandatos. Na ocasião, a aprovação era de unicamente 24%, pior desempenho para o presidente na verificação com seus dois mandatos anteriores.
O Datafolha também questionou os eleitores sobre a aprovação do trabalho de Lula porquê presidente, com opinião se mantendo inabalável: 48% apontaram aprová-lo, na presença de 46% em julho, enquanto o índice de quem pensa o contrário passou de 50% para 48%.
Em relação ao perfil da aprovação, ele manteve as linhas gerais que acompanham o desempenho eleitoral do petista: mais muito medido entre nordestinos (45% de ótimo/bom), menos escolarizados (40%), entre quem tem de 45 a 59 anos (40%) e mais pobres (39%).
Na outra ponta, condenam mais sua gestão os sulistas (52%), os evangélicos (52%), os mais ricos (de 47% a 51% entre as três faixas com renda supra de 2 salários mínimos mensais) e quem tem curso superior (46%).
A pesquisa também apontou que Lula avançou na aprovação entre usualmente bolsonaristas evangélicos, com índice saindo de 18% para 27%, ainda que a desaprovação siga subida, aponta o Datafolha. Neste grupo, a margem de erro é de quatro pontos.
Dentre as inúmeras crises que o governo passou oriente ano, uma das foi a questão da situação fiscal brasileira. Neste sentido, o mercado monitora a situação das contas públicas do governo e a própria aceleração da agenda populista, o que pode desequilibrar ainda mais o tórax fiscal e, consequentemente, impactar o endividamento público.
Dentro deste cenário, também segue no radarros ruídos entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois o vaivém do tarifaço contra os produtos brasileiros, o que impacta diretamente as empresas que exportam os insumos taxados para o país norte-americano.
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