Entre inquietação com lucro americano e bom humor de pesos pesados, Ibovespa marca novidade máxima
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Um dia posteriormente renovar recorde, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, a B3, encerrou o dia praticamente fixo – e, ainda assim, conseguiu renovar sua maior pontuação histórica. Do lado negativo, o mercado brasiliano se realinhou com o movimento de queda das bolsas lá fora, posteriormente a chuva fria jogada pelo presidente do BC americano sobre novos cortes nos juros. Do outro, a valorização de Petrobras e Vale, que têm maior peso no índice seguraram em campo positivo, apesar de mais da metade das ações recuarem
- O Ibovespa teve ligeira variação positiva de 0,05%, aos 146.492 pontos. Ontem, o índice fechou em 146.425 pontos.
 - A cotação do dólar subiu, posteriormente o menor valor registrado no final do dia, ontem.
 
Desde ontem, as bolsas globais ficaram em campo negativo com a repercussão das declarações do presidente do Federalista Reserve (Fed), Jerome Powell, de que não é certa uma redução nos juros na próxima reunião do comitê de política monetária.
Mas esse cenário, que afasta o investidor dos ativos de risco, tinha sido neutralizado, no pregão da bolsa brasileira, pela novidade amizade surgida entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos. Donald Trump elogiou o presidente Lula, durante a Reunião da ONU, o que trouxe fôlego para o principal índice de ações brasileiras na sessão de ontem, rompendo novidade máxima histórica. A fala foi muito recebida por agentes do mercado, que avaliam com otimismo o cenário para a bolsa.
No contraponto de hoje, as ações da Petrobras acompanharam a subida do preço do petróleo no mercado internacional e subiram mais de 2%. Segundo maior papel mais negociado hoje, Cosan (CSAN3) saltou mais de 5%, em um dia de recuperação de preço posteriormente a poderoso desvalorização que se seguiu ao pregão de compra pelo BTG.
O burburinho para os próximos pregões é saber uma vez que será a reunião entre Trump e Lula. Na avaliação de Gabriel Mollo, crítico de investimentos da Daycoval Corretora, “o encontro fortalece a posição brasileira em negociações comerciais e pode esvaziar a pressão da Lei Magnitsky, um ponto sensível para bancos e empresas expostas ao mercado americano”.
Mas com o republicano tem um comportamento, no mínimo, imprevisível, a reaproximação entre os dois países, muito uma vez que os reflexos disso no mercado, pode ser vista com certa cautela.
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