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Ibovespa bate recorde com encontro de Lula e Trump e estreia nos 147 milénio pontos

Ibovespa bate recorde com encontro de Lula e Trump e estreia nos 147 milénio pontos

Ibovespa bate recorde com encontro de Lula e Trump e estreia nos 147 milénio pontos

Ibovespa bate recorde com encontro de Lula e Trump e estreia nos 147 milénio pontos

O Ibovespa reagiu com possante subida ao encontro marcado entre Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois chegaram a conversar, se abraçaram e marcaram um encontro para a próxima semana. Dentro da provável taxa da reunião, estão a discussão das tarifas comeciais dos EUA contra o Brasil e as sanções baseadas na Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). Segundo Trump, houve uma “química” com o presidente brasílico.

O principal índice da bolsa bateu recorde de fechamento nominal, fechando aos 146.424,94 pontos, depois de subir 0,91% na sessão da bolsa brasileira. O Ibovespa chegou a estrear nos 147 milénio pontos, subindo a máxima intradiária de 147.178 pontos.

  • O dólar caiu 1,10%, a R$ 5,2791.

Arepercussão do encontro entre Lula e Trump na Plenário da ONU e do oração de Jerome Powell, presidente do Federalista Reserve (banco medial dos EUA) depois incisão de juros nos Estados Unidos entraram no radar dos investidores nesta terça-feira. De convénio com especialistas, a aproximação dos presidentes do Brasil e EUA pode aumentar o gosto do investidor estrangeiro por ativos brasileiros.

Se fechar nesse patamar, o índice supera a máxima histórica de 145.865 pontos para um fechamento, conseguido na última sexta-feira (19). O maior nível atingido pelo índice anteriormente era de 146.398 pontos, também na semana passada (agora já superado).

O mercado recebeu a aproximação com refrigério, porque o Ibovespa chegou a disparar e tocar os 147 milénio pontos, enquanto o dólar aprofundou quedas.

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) também é destaque nesta terça-feira (23). Em seguida o comitê optar por manter a Selic em 15% ao ano na última reunião e ter adotado um tom mais precatado ao falar sobre o porvir, afirmou na ata que seguirá avaliando se a estratégia atual será suficiente para controlar a inflação.

O Banco Medial afirmou que “há uma moderação gradual da atividade, certa subtracção da inflação fluente e alguma redução nas expectativas”, mas reforçou que a postura agora é de julgar os impactos dos juros altos.

A leitura do mercado é de que foi um documento duro, mas ainda assim, mais suave que o transmitido da decisão observado na última quarta-feira. E que as falas firmes são observadas nas sinalizações de manutenção do rendimento por tempo suficientemente prolongado, com a possibilidade de retomada do ciclo de subida caso seja necessário, ainda que não seja o cenário base.

Os investidores ficaram de olho também nas falas de Lula na orifício da Plenário da ONU. Havia uma preocupação pelo tom adotado pelo presidente, sobretudo diante da presença de Donald Trump no mesmo evento. A tensão entre os países poderia resultar em mais sanções dos Estados Unidos contra o Brasil.

No entanto, durante oração, o presidente Trump revelou que ambos tiveram “uma boa conversa”. “Ele [Lula] parece um bom varão, mas Brasil enfrenta tarifas por interferência na liberdade e direitos de cidadãos americanos“, disse o presidente americano.

Mais cedo, o ministro da Quinta, Fernando Haddad, criticou o atual patamar da Selic e afirmou que a taxa básica de juros tem espaço para tombar. “Não é justificável, acho que nem deveria estar em 15%”. O ministro, no entanto, defendeu o presidente do Banco Medial, Gabriel Galípolo, e afirmou que ele “vai entregar um resultado consistente com o Brasil”.

No radar dos investidores desde de manhã, as falas de Jerome Powell em um evento com empresários tiveram tom mais suave. Mesmo assim, o presidente do Federalista Reserve (Fed, banco medial dos EUA), adotou um tom de cautela sobre a inflação nos EUA, que pode vir a disparar no final do ano pelas tarifas de Trump. Por outro lado, o mercado de trabalho se enfraqueceu, o que fez o Fed a trinchar os juros para evitar desgaste da taxa de tarefa nos EUA.

Por volta das 13h57, as ações mais otimistas eram: Gerdau (+2,51%) e Gol (+2,39). A Cosan também sobe (+0,88%), depois queda de mais de 18% ontem, quando anunciou a injeção de R$ 10 bilhões do BTG Pactual.

Destaque também para as ações da Petrobras, que avançam firmes: papéis ordinários sobem 1,88%, a R$ 34,68; enquanto as preferenciais avançam 1,47%, a R$ 31,83.

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Harmonia executivos — Foto: Getty Images

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