Dólar volta a desabar posteriormente PCE dentro das estimativas, mas moeda fecha semana em ligeiro subida

Na sessão, o mercado seguiu atilado aos indicadores econômicos dos Estados Unidos, que orientam as apostas sobre o rumo da política monetária do Federalista Reserve (Fed, o banco médio dos EUA).

Pela manhã, os números de gastos com consumo e o deflator vieram praticamente em traço com as estimativas, trazendo pouco impacto subitâneo aos ativos. Bruno Shahini, perito em investimentos da Nomad, pontua que a ligeiro queda acompanhou o movimento global posteriormente a divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos EUA.

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“O progressão de 0,3% em agosto e de 2,7% em 12 meses reforçou a percepção de desaceleração gradual da inflação, mantendo a aposta de dois cortes adicionais de 0,25 ponto pelo Federalista Reserve até o término do ano”, comenta o perito.

Shahini também diz que, com a surpresa limitada dos dados, investidores reduziram posições defensivas, enquanto o fluxo de recursos estrangeiros para o Brasil — mais de US$ 4 bilhões líquidos em setembro — ajudou a sustentar o real, que acompanhou a queda do dólar no exterior, onde o índice DXY — que avalia a força do dólar em relação a seis moedas de países desenvolvidos — também recuava.

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