MXRF11, maior fundo imobiliário da bolsa, anuncia dividendos; veja data do pagamento
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O Maxi Renda (MXRF11), maior fundo imobiliário listado na B3 em número de cotistas, anunciou a distribuição de R$ 0,10 por quinhão em outubro, referente ao resultado de setembro. Os investidores posicionados até o dia 30 de setembro terão recta ao rendimento, que será pago em 14 de outubro.
O valor, isento de imposto de renda, repete o mesmo patamar distribuído pelo fundo nos últimos meses, reforçando a regularidade do MXRF11 na geração de renda para seus mais de um milhão de cotistas.
O MXRF11 é um fundo de recebíveis imobiliários, que investe em títulos de renda fixa do setor imobiliário, uma vez que os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), com gestão ativa, governado pelo BTG Pactual e gerido pela XP Vista Asset Management.
Sua carteira concentra muro de 80% do portfólio em CRIs, ativos de crédito que pagam juros e amortizações, e os outros 20% em cotas de outros fundos imobiliários. O fundo tem um portfólio diversificado entre papéis atrelados ao CDI e ao IPCA.
O MXRF11 possui atualmente um patrimônio líquido em torno de R$ 4,1 bilhões e mais de 1,3 milhão de cotistas, sendo uma das principais portas de ingresso do investidor pessoa física na classe.
Nos últimos 12 meses, o MXRF11 distribuiu aproximadamente R$ 1,14 por quinhão, equivalente a um retorno em dividendos (dividend yield) de quase 12% ao ano.
Atualmente, quinhão patrimonial gira em torno de R$ 9,50, enquanto a cotação em bolsa está próxima de R$ 9,79, o que representa um múltiplo Preço sobre Valor Patrimonial (P/VP) próximo de 1 vez.
O P/VP é um indicador que mostra quanto o mercado está disposto a remunerar nas cotas em relação ao valor patrimonial do fundo.
- Quando o P/VP está supra de 1, significa que as cotas estão sobrevalorizadas, ou seja, o mercado paga mais custoso do que o valor patrimonial porque acredita no potencial do fundo.
- Já quando o P/VP está aquém de 1, as cotas estão subvalorizadas, indicando que os investidores veem riscos ou incertezas e, por isso, não estão dispostos a remunerar o valor “justo”.
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