Gestoras adotam postura tática depois rali do Ibovespa
Esse movimento ganhou força com a aprovação unânime, pela Câmara, da isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 milénio — uma vitória do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida acentuou a percepção de que o projeto poderia colocar em risco o chamado “trade eleitoral”, o que contribuiu para a queda no índice.
Embora gestoras defendam que a tendência ainda é construtiva para a bolsa no médio prazo, algumas casas aproveitaram para reduzir taticamente secção da exposição, ou até mesmo montar uma alocação “short” (que se beneficia da queda) em ações brasileiras. As mudanças também englobaram corretoras, que optaram por deixar os portfólios um pouco mais equilibrados, com menos exposição a cíclicas domésticas, em meio a uma perspectiva de que o índice continue caindo no limitado prazo.
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