Entre falas de Powell e maior tensão entre EUA e China, S&P 500 e Nasdaq fecham em queda
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/r/g/RfEizgRISYLtyPTapTAA/business-7234940-1280.jpg?ssl=1)
O exposição sobre política monetária do presidente do Federalista Reserve (Fed), Jerome Powell, e o aumento das tensões entre os Estados Unidos e a China fizeram as bolsas de Novidade York adotarem comportamentos diferentes.
O principal índice do mercado acionário americano, o S&P 500, fechou em queda de 0,16%, aos 6.644 pontos, e o Nasdaq, das empresas de tecnologia, recuou 0,76%, aos 22.521 pontos. Já o Dow Jones subiu 0,44%, aos 46.270 pontos.
As bolsas abriram em queda, chegaram a operar com ganhos, mas retomaram o campo negativo no final do pregão.
O caminho positivo foi oferecido pelo presidente do BC americano. Powell disse que não existe um caminho livre de riscos para a política monetária do país, diante da tensão entre as metas de trabalho e inflação. Aliás, sinalizou que o Fed deve interromper a redução de seu balanço, com venda de títulos, o que pode aumentar a liquidez global.
“Estabeleceremos a política com base na evolução das perspectivas econômicas e no estabilidade dos riscos, e não seguindo um caminho predeterminado”, afirmou.
As falas de Powell dão maior nitidez ao mercado sobre a visão do Fed sobre o mercado de trabalho e o balanço de riscos da autonomia, em um momento no qual os investidores passam por um apagão de indicadores econômicos, devido à paralisação do governo americano, que já vai para a terceira semana.
Em outra frente, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, acusou a China de tentar prejudicar a economia global, em seguida Pequim impor controles rígidos sobre a exportação de terras raras, em entrevista ao Financial Times, ontem.
Bessent disse que a introdução dos controles reflete problemas na própria economia chinesa. “Isso é um sinal de quão fraca é a economia deles, e eles querem impelir todo mundo junto”. A fala acontece poucos dias em seguida o presidente Donald Trump amenizar o tom da retórica mercantil contra o gigante asiático.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/r/g/RfEizgRISYLtyPTapTAA/business-7234940-1280.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2021/z/a/l3zOMJQ0W7cnWBxhAVxw/gettyimages-531476833.jpg?ssl=1)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/J/X/LHIZJMRqyOU8Y3bNZFoQ/mg-8909.jpg?ssl=1)
Publicar comentário