Saída de dólares deve ser mais branda no término do ano
Segundo eles, os derivativos, representados principalmente pelos contratos futuros do dólar e que têm peso maior na formação de preços no câmbio, podem estender a dinâmica positiva vista ao longo de 2025. Ao mesmo tempo, o fluxo cambial, já bastante negativo, tende a não se estragar mais do que o habitual do último trimestre. Com isso, a saída de dólares pode não ser tão intensa quanto os US$ 26,4 bilhões de dezembro de 2024.
“As condições deste ano na conferência com 2024 são melhores: a incerteza em relação à superfície fiscal no Brasil vem sendo postergada para 2027; não há mais dúvidas envolvendo o início do novo governo de Donald Trump; e a eleição presidencial brasileira só deve mexer com ativos de forma mais intensa a partir de março ou abril do ano que vem”, diz o gerente da mesa de mercados do Bradesco, Marcos da Fonseca. “Analisando esse contexto, o cenário é melhor. Não justifica, portanto, o câmbio estar operando em R$ 6,30, porquê visto em dezembro do ano pretérito.”
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