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'Prévia do PIB' e negociações entre Brasil e EUA para resolver o tarifaço marcam o dia

'Prévia do PIB' e negociações entre Brasil e EUA para resolver o tarifaço marcam o dia

A quinta-feira (16) é marcada pelo índice de atividade do Banco Mediano, o IBC-Br (espargido porquê “prévia do PIB”) traz pistas do quão aquecida está a economia e, portanto, o quanto há de espaço para a mando monetária trinchar a Selic. Lá fora, as tensões entre Estados Unidos e China continuam e devem continuar guiando o pregão. Ao mesmo tempo, o mercado monitora os movimentos diplomáticos do Brasil para negociar o tarifaço hoje em Washington.

A atividade econômica no Brasil deve ter desenvolvido 0,7% em agosto na presença de julho, segundo a mediana de 20 estimativas captadas pelo Valor Data. As projeções para o IBC-Br variam entre subida de 0,1% e 1,1%.

Na verificação com agosto do ano pretérito, a mediana das 20 estimativas captadas pelo Valor Data aponta propagação de 0,75%, com as projeções variando entre queda de 0,4% e subida de 2,4%.

O indicador é importante porque ele mostra o quão aquecida está a economia sítio. E, porquê muito se sabe, quanto mais possante está a atividade, maiores são as pressões inflacionárias, o que diminui espaço para o Banco Mediano principiar a trajetória de cortes da Selic. As apostas são de que o ciclo se inicie no primórdio do ano que vem.

Segundo a Reuters, a mídia estatal chinesa emitiu nesta quinta-feira uma refutação em sete pontos aos apelos dos EUA para que Pequim reduzisse seus controles sobre terras raras, conjunto de elementos amplamente usado na fabricação de tecnologias mais avançadas.

Ainda de combinação com a dependência, o representante mercantil dos EUA, Jamieson Greer, chamou na quarta-feira as novas restrições à exportação de terras raras da China de “uma tomada de poder na calabouço de suprimentos global” e sugeriu que Pequim poderia evitar a ameaço do presidente Donald Trump de reimpor tarifas de três dígitos sobre produtos chineses, arquivando as medidas que entrariam em vigor em 8 de novembro. Pequim, por sua vez, afirma unicamente que não notificou Washington antes de anunciar o novo regime de licenciamento.

O vestuário é que os EUA e a China estão envolvidos em uma guerra verbal desde um telefonema em setembro entre Trump e o líder chinês Xi Jinping. Agora, as expectativas são de um encontro entre os dois.

Agora, o mercado também monitora os esforços dos diplomatas brasileiros para resolver o tarifaço. As negociações começam nesta quinta-feira (16) em Washington, com uma reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio. O encontro entre os chefes da diplomacia dos dois países foi anunciado ontem (15) pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT).

“Amanhã, nós vamos ter a conversa de negociação”, disse Lula, sem dar detalhes sobre a reunião.

Segundo o Valor, em evento no Rio, o presidente disse estar otimista com o início das negociações e falou da boa relação que teve com o americano Donald Trump. Os dois chefes de Estado se falaram por telefone no dia 6 de outubro, em uma conversa que destravou os impasses que o Brasil estava tendo até logo nas discussões.

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