Techs 'fora do radar' e ETFs: veja no que os brasileiros investem nos EUA

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Em setembro, Tesla e Nvidia continuaram sendo as únicas “big techs” que aparecem tanto na lista da Avenue quanto da Nomad, assim uma vez que aconteceu em julho e agosto.

Ainda que a Tesla seja uma montadora de veículos elétricos, ela se posiciona uma vez que uma empresa de tecnologia por ter sua produção baseada em programação. As ações da companhia vêm mostrando uma recuperação no último mês em seguida elas caírem devido à queda de 16% no lucro no segundo trimestre fiscal.

A Nvidia, por sua vez, continua sendo a “queridinha” da tese da lucidez sintético generativa (nome oferecido às ferramentas uma vez que o ChatGPT). As ações da trabalhador de chips subiram 2,50% no último mês e devem continuar em subida.

Essas, no entanto, foram as únicas ações que apareceram na lista de ambas as corretoras. Mas coincidências não param por aí. Nas duas ficou evidente o interesse poderoso dos investidores em ações de tecnologia, mormente as de “fora do radar”.

Na lista da Nomad, a imobiliária do dedo Opendoor voltou a manar, assim uma vez que a empresa de softwares de lucidez sintético Palantir. A novidade de setembro ficou por conta da Lithium Americas, companhia que explora o lítio, um componente forçoso para baterias de veículos elétricos e sistemas de armazenamento de virilidade. 

Na lista da Avenue, por sua vez, além de Tesla e Nvidia, outra “big techs” presente é a Amazon, que aparece uma vez que uma novidade na lista de setembro. Apesar de as ações virem registrando queda no último mês, há quem veja o movimento uma vez que uma oportunidade de comprar os papéis em um preço mais atrativo.

Além delas, a lista conta com outras companhias de tecnologia menos populares, uma vez que a trabalhador de satélites AST SpaceMobile; a empresa de softwares MicroStrategy; a companhia de tecnologia de virilidade nuclear Nano Nuclear; a empresa de computação quântica Rigetti e as companhias de softwares Oracle e Quantum Computing.

Em um envolvente marcado por incertezas, sobretudo no cenário internacional, agir com cautela e buscar a diversificação torna-se forçoso. Com isso, os ETFs (fundos negociados em bolsa que acompanham qualquer índice) continuaram tendo um papel relevante na formação das carteiras.

Na lista da Nomad, por exemplo, aparecem dois ETFs de renda fixa atrelados aos títulos públicos norte-americanos: o SGOV, que acompanha os ativos de curtíssimo prazo; e o TFLO, que acompanha os pós-fixados. Além deles, há ainda um ETF de criptomoedas, o IBIT, que segue o bitcoin; um ETF que acompanha o bom e velho índice S&P 500, o VOO; e o SOK, um ETF formado por uma carteira diversificada de ativos, com foco numa estratégia de alocação conservadora.

A lista da Avenue também conta com o TFLO e o SGOV, além do BIL, um ETF que acompanha títulos do tesouro americano de limitado prazo.

Ainda em generalidade com a lista da Nomad, aparecem na lista da Avenue o IBIT e o VOO. No entanto, também há ainda fundos que acompanham a variação do ouro (uma vez que o IAU) e outros de índices das bolsas americanas, uma vez que o QQQ (que acompanha o Nasdaq 100 Índice), o IVV (que acompanha o S&P 500) e o VT, que investe em ações de empresas de todo o mundo, seguindo o índice FTSE Global All Cap.