Investimento em ETF deve crescer com galanteio de renda e taxa fixa nas assessorias
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Os juros elevados e as comissões que os assessores deixam de lucrar para vender ETFs ainda são barreiras para esses fundos negociados em bolsa se disseminarem no país. Porém, o cenário deve mudar com a redução de juros esperada para 2025 e com mais assessores ganhando de uma maneira dissemelhante, cobrando dos investidor uma taxa fixa anual sobre a carteira do cliente, afirmaram especialistas em um evento sobre esses investimentos, realizado pela S&P 500 e pela B3 nesta quinta-feira (30), em São Paulo.
“O renda tá impede que todo o resto aconteça, mas devemos estimular a ensino antes que o ciclo de cortes inicie. Quando o renda recuar, tenho certeza que o investimento nesse resultado vai fluir para um lugar muito dissemelhante do atual”, afirmou Bruno Stein, diretor executivo e responsável global pelos ETFs da Galapagos Capital.
Na estudo dele, educar os investidores sobre esses investimentos é um grande duelo, mas é o caminho para disseminar esses investimentos conhecidos por serem baratos, diversificados e simples. “Pela primeira vez em 20 anos, temos todas as condições necessárias para popularizar esses produtos. Temos que resolver esse problema da ensino, focar em trasladar para a verdade dos investidores esses ETFs”, disse.
Na avaliação de Guilherme Promanação, responsável pelo conduto institucional do banco de atacado da XP, a redução de juros esperada para 2025 e o padrão de taxa fixa nas assessorias são boas notícias para o mercado de ETFs. “Esses fundos listados não têm incentivos para serem distribuídos pelos assessores. A cobrança de uma taxa fixa sobre a carteira do cliente vai ajudar a disseminar os ETFs. A indústria vai mudar de nível? Não sei, mas esse novo padrão de cobrança deve ajudar”, afirmou.
No padrão de percentagem, os assessores ganham uma remuneração variável segundo o resultado investido pelo cliente e não ganham essa remuneração ao vender ETFs. Já no padrão de taxa fixa anual, os assessores ganham um percentual sobre o patrimônio totalidade investido pelo cliente anualmente. Assim, por não dependerem das remunerações variáveis, é esperado que os assessores distribuam mais ETFs aos investidores.
Thalita Forne, superintendente de produtos listados da B3, afirmou que a ensino é fundamental não somente para investidores, mas mormente para os assessores e influenciadores de investimentos. “Precisamos atuar na ensino dos investidores, dos influenciadores e dos assessores, para que eles passem a mensagem correta sobre os ETFs”, disse.
“Temos visto mais assessores distribuindo investimentos de maneira mais eficiente para os investidores, principalmente posteriormente a novidade regulação, que trouxe transparência das remunerações dos profissionais. A possibilidade da taxa fixa é uma utensílio importante para a indústria de ETFs, já que a remuneração dos assessores ainda é uma barreira para esses produtos”, acrescentou.
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