Lucro da Embraer (EMBR3) cai 37% no 3º trimestre
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A Embraer teve lucro de R$ 622,6 milhões no terceiro trimestre, queda de 37,2% na conferência anual. Em termos ajustados, o lucro da operário de aviões foi de R$ 289,4 milhões, redução de 76,3% no ano, impactado por impostos diferidos e os resultados da Eve no período.
As receitas chegaram a R$ 10,8 bilhões entre julho e setembro, subida de 15,8% sobre o mesmo período de 2024, recorde histórico para o terceiro trimestre, impulsionado pelo melhor resultado operacional que a companhia teve tanto em aviação mercantil quanto resguardo.
O resultado antes de juros, impostos, desfavor e amortização (Ebitda) ficou em R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre, queda de 36,6% no ano. Ajustando pelos gastos da Eve, o indicador ficou em R$ 1,27 bilhão, subtracção de 35,4%. A margem Ebitda ajustada foi de 11,8%, diante de 21,1% há um ano.
A empresa lembra que entregou 62 aeronaves no terceiro trimestre, sendo 20 jatos comerciais, 41 jatos comerciais e 1 avião de resguardo. A carteira de pedidos da Embraer foi recorde de US$ 31,3 bilhões, subida de 38% na conferência com o mesmo período de 2024.
A geração de receitas da Embraer foi impulsionada pelo desempenho da aviação mercantil, com subida de 28% no ano. Já resguardo teve propagação de 24% no ano, enquanto serviços aumentaram 14% e aviação executiva viu o faturamento aumentar 1% no terceiro trimestre.
Em termos de impacto de tarifas dos Estados Unidos, a Embraer disse que sentiu impacto de US$ 17 milhões no terceiro trimestre, alcançando US$ 27 milhões no reunido do ano, sendo US$ 15 milhões nas operações de aviação executiva e US$ 2 milhões na unidade de serviços.
A geração de caixa da Embraer foi positiva em R$ 1,28 bilhão no terceiro trimestre, deixando sua posição de caixa em R$ 11,1 bilhão ao término de setembro. A dívida líquida da companhia era de R$ 2,33 bilhões ao término do terceiro trimestre, com sua alavancagem em 0,2 vez.
A companhia reiterou suas metas para o ano, incluindo receitas de R$ 7 bilhões a R$ 7,5 bilhões no ano, com entregas de 77 a 85 aeronaves comerciais, 145 a 155 aeronaves executivas, geração de caixa de US$ 200 milhões ou mais e margem Ebit ajustada entre 7,5% e 8,3%.
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