Dólar cai a R$ 5,36 antes do Copom, com foco em dados de ocupação nos EUA e tarifas
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O dólar à vista recuou nesta quarta-feira (5), na véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil, que pode redefinir as expectativas para os juros. No exterior, o mercado de trabalho dos Estados Unidos divulgou orifício de vagas em setembro supra das projeções de analistas, mostrando força em seguida meses de retração.
Também por lá, a Suprema Galanteio dos EUA iniciou as audiências no julgamento sobre a validade das tarifas de Donald Trump. A Galanteio vê com “ceticismo” a adoção unilateral das tarifas pela Morada Branca, que vem usando as taxas uma vez que uma forma de gerar receita, segundo a emissora CNBC, e não para regular o negócio exterior.
- O dólar à vista recuou 0,70%, sob a cotação de R$ 5,3609, fechando perto da mínima de R$ 5,3535 registrada no pregão. Na máxima, o dólar tocou R$ 5,4050. O dólar caiu também contra outras moedas emergentes nesta quarta-feira, uma vez que o peso mexicano.
- O índice DXY, que mede a valorização da moeda contra pares de economias importantes uma vez que o euro e o iene, operava em firmeza, com ligeiro subida de 0,02%, pouco supra dos 100 pontos.
No cenário interno, o foco está voltado para o Comitê de Política Monetária (Copom), que deve manter a Selic em 15% ao término da reunião de hoje. O que realmente deve movimentar os mercados é o tom do expedido, principalmente se o Banco Mediano sinalizar o início do ciclo de cortes de juros no primeiro trimestre de 2026.
No exterior, o mercado de trabalho americano voltou a mostrar fôlego em outubro. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (5) pela ADP Research Institute, o setor privado dos Estados Unidos criou 42 milénio vagas de ocupação no mês, número quase duas vezes superior ao consenso de mercado, que projetava a orifício de 22 milénio postos.
O número foi recebido uma vez que um conforto para o procuração de empregos do Federalista Reserve (Fed, banco mediano dos EUA), cuja política monetária atua para preservar a taxa de ocupação de vagas nos EUA, além de mitigar a inflação. A mando já reduziu juros duas vezes neste ano, em 0,25 ponto percentual em ambas as decisões, em resposta a uma queda do ocupação nos Estados Unidos. Mesmo assim, o presidente do Fed Jerome Powell não garantiu ao mercado que o BC dos EUA voltará a diminuir os juros em dezembro, quando o comitê do Fed se reúne novamente.
Todavia, a geração de vagas supra do esperado pode diminuir as chances de o Fed rebaixar as taxas em dezembro.
Investidores também estão focados na guerra jurídica travada entre a Morada Branca e a Suprema Galanteio dos EUA. Segundo a emissora CNBC, magistrados da Galanteio acreditam que as tarifas podem ser ilegais, e questionaram o governo sobre uma vez que elas foram invocadas por Trump em primeiro lugar. Críticos às tarifas alegam que as taxas impostas pelo presidente americano esbarra no direto constitucional do Congresso americano para legislar sobre o tema.
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