Queda do Bitcoin acelera e brasileiros aproveitam para comprar mais
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Na tarde desta sexta-feira (7), seguia praticamente na mesma fita, a US$ 102 milénio, acumulando queda de quase 9% nos últimos sete dias e recuo de 18% em 30 dias, segundo dados da plataforma agregadora de preços Coingecko.
A pressão veio, principalmente, do tecido de fundo macroeconômico. Porquê explica Danilo Mulato, comentador de ETFs da Investo, a combinação de incerteza econômica com um tom mais precatado do Federalista Reserve (Fed, o banco meão dos Estados Unidos) — que disse estar “dirigindo no nevoeiro” — reforçou a aversão ao risco.
Em paralelo, Mulato aponta os novos dados na maior economia do mundo com a maior vaga de demissões para um mês de outubro desde 2003, envolvendo gigantes americanas, uma vez que Amazon, Target e UPS, enquanto indicadores de atividade e tarefa mostraram sinais claros de desaceleração.
“Esse envolvente de liquidez mais restrita acabou pesando sobre ativos de risco, apagando os ganhos do meio da semana e levando o valor totalidade do mercado do dedo para tapume de US$ 3,37 trilhões”, diz Mulato.
E com esse clima negativo, o preço plebeu da primeira e principal representante do mercado cripto levou secção dos investidores a adotar um movimento oposto, enxergando as quedas uma vez que oportunidade.
O Mercado Bitcoin (MB) registrou aumento consistente no número de compradores de BTC ao longo da semana — um comportamento historicamente geral em períodos de correção, segundo os analistas da plataforma.
Segundo o levantamento, o saldo entre compradores e vendedores (“Net Buyers”) atingiu ontem o melhor nível dos últimos oito meses. “Isso reforça a percepção de que momentos de baixa são vistos uma vez que pontos estratégicos de ingressão, já que muitas vezes antecedem ciclos de recuperação”, aponta a equipe da exchange.
O Itaú identificou dinâmica semelhante em sua base de clientes. Em apresentação no OranjeBTC Summit, Guto Antunes, gerente de ativos digitais do banco, destacou que houve um aumento relevante de compras de bitcoin nos últimos dias, apesar da possante volatilidade.
O movimento dialoga com outro oferecido observado por Mulato: grandes carteiras (“whales”, baleias, no jargão cripto) voltaram a reunir BTC, enquanto ETFs americanos registraram mais aplicações do que vendas, depois seis dias de resgates, somando tapume de US$ 240 milhões — um sinal de que a demanda estrutural pelo ativo permanece.
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