Lucro da Ultrapar (UGPA3) soma R$ 709 milhões no 3º trimestre, subida anual de 8,8%
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A Ultrapar (UGPA3), dona da Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Hidrovias do Brasil, registrou lucro líquido de R$ 709,2 milhões no terceiro trimestre, representando subida anual de 8,8%. De harmonia com a companhia, a melhora reflete o maior resultado operacional e o reconhecimento de créditos fiscais extemporâneos, que foram parcialmente compensados por maiores despesas financeiras e aumento de desabono e amortização.
Entre julho e setembro deste ano, a receita líquida da holding do grupo Ultra subiu 5%, para R$ 37,1 bilhões, impulsionada pela maior receita da Ipiranga e da Ultragaz e a consolidação do resultado da Hidrovias a partir de maio de 2025.
Na mesma base de confrontação, o lucro antes de juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado ficou em R$ 1,95 bilhão, subida de 27%, enquanto o Ebitda ajustado recorrente avançou 18% em um ano, para R$ 1,78 bilhão, com destaque para a consolidação do resultado da Hidrovias e melhor resultado da Ultragaz, parcialmente compensados pelo menor Ebitda da Ipiranga e da Ultracargo.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 401 milhões no trimestre, uma piora anual de R$ 293 milhões, explicado por uma maior dívida em função da consolidação da Hidrovias e aumento do CDI, resultado pontual negativo de R$ 63 milhões de marcação a mercado neste trimestre e parcialmente compensados pelo efeito positivo de R$ 134 milhões da atualização monetária dos créditos fiscais extraordinários no trimestre.
O dispêndio dos produtos vendidos da companhia cresceu 5%, atingindo R$ 34,6 bilhões.
A risca de Imposto de Renda e Imposto Social representou um impacto negativo de R$ 255 milhões no trimestre, uma melhora anual de 17,2% sobre os tributos pagos no terceiro trimestre de 2024.
A Ultrapar encerrou o terceiro trimestre com dívida líquida de R$ 12,04 bilhões, em confrontação à dívida R$ 12,63 bilhões no final do segundo trimestre. Com isso, a alavancagem financeira, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado em 12 meses, estava em 1,7 vez, frente a 1,9 vez três meses antes.
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