Emae (EMAE4) derrete na bolsa de valores depois publicar exposição a CDB do Letsbank
As ações da Empresa Metropolitana de Chuva e Esgoto (EMAE) recuaram possante nesta quarta-feira (19), depois a companhia publicar na véspera uma concentração de seu ativo em CDBs do Letsbank, instituição do Grupo Master que foi liquidada pelo Banco Meão, junto com o Banco Master. A concessionária informou ao mercado que 5,88% do ativo delicado no terceiro trimestre estava investido em certificados de repositório do Letsbank.
As ações preferenciais da Emae (EMAE4) derreteram 8,85% na bolsa de valores, cotadas a R$ 37,08. O volume negociado envolvendo o papel superaram R$ 1 milhão, aquém nos padrões do Ibovespa. No ano, o papel recua 98%
A Emae divulgou um ativo totalidade de R$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre, sendo R$ 859 milhões com prazos menores de um ano e R$ 1,5 bilhão fora deste prazo contábil. A empresa informou que tem uma parcela de 5,88% do ativo alocada em CDBs do Letsbank, do Grupo Master. Ou seja, a concessionária tem tapume de R$ 143,6 milhões nos certificados.
“Esses CDBs não possuem garantia específica e seguem o regime ordinário aplicável à liquidação extrajudicial”, diz a EMAE em nota. A quantia exorbita o limite de ressarcimento pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que dá garantia para investimentos de até R$ 250 milénio em um único conglomerado financeiro por CPF ou CNPJ. Isso significa que a empresa deve entrar no final da fileira da liquidação do Letsbank.
A Emae disse em nota que “sua capacidade operacional não foi impactada e que mantém posição de caixa suficiente para fazer frente às suas obrigações e ao curso normal de seus negócios”.
“Informa ainda que tem adotado e seguirá adotando todas as providências cabíveis com vistas ao regular recebimento dos valores aplicado”, explicou a nota da Emae.
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