Ações de bancos caem em conjunto com tensão de caso Master
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Segundo fontes, as preocupações recaem sobre a reputação das instituições que ofertavam ativos do banco, uma vez que os Certificados de Repositório Bancário (CDBs), além do tamanho de suas contribuições com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram 2,76%, cotadas a R$ 21,88, e as do Bradesco (BBDC4) perderam 1,2%, a R$ 19,09. As ações do Itaú (ITUB4) recuaram 0,5%, a R$ 40,10, e as units do BTG Pactual (BPAC11) fecharam em queda de 1,1%, a R$ 52,39.
Na avaliação do patrão de pesquisa da Eleven Financial, Fernando Siqueira, o impacto do caso Master ainda é pequeno para o setor, mas alguns bancos podem ser mais afetados, uma vez que Bradesco e Banco do Brasil.
“O impacto é maior para quem negocia com ‘valuation’ mais grave e é menos capitalizado, mas mantém muitos depósitos”, explica o profissional. “A imposto para o FGC depende do montante dos depósitos. Com lucros menores, o impacto para BB e Bradesco é relativamente maior em relação a outros bancos”, aponta.
O valor que os bancos devem contribuir para o FGC ainda não está evidente. Siqueira diz que pode ser alguma coisa em torno de 10% a 15% da capitalização, por exemplo, mas o cenário é incerto.
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