Dólar vai a R$ 5,40 e sobe 2% na semana com novo incisão de juros dos EUA em xeque
O dólar à vista avançou possante nesta sexta-feira (21), pós-feriado do dia da Consciência Negra, e terminou a semana na cotação de R$ 5,4010, em valorização de 1,97%. O saldo de negociações dos últimos cinco pregões foi de incerteza entre investidores sobre mais um incisão de juros pelo banco medial dos Estados Unidos, o Federalista Reserve (Fed). A ata do banco medial americano divulgada na quarta-feira mostrou uma ramificação interna do comitê sobre subtrair os juros neste ano. Mesmo com a queda de tarifas, especialistas afirmam que a novidade período do tarifaço dos EUA ao Brasil não tem impacto de pequeno prazo no câmbio.
- O dólar à vista subiu 1,18% nesta sexta-feira (21), a R$ 5,4010. Na máxima, a moeda norte-americana chegou a escadeirar R$ 5,4317, tocando R$ 5,3506 na mínima do pregão. A última vez em que o dólar fechou o pregão nesta cotação foi em 17 de outubro
- No cenário global, o dólar operou volátil contra as principais moedas globais. O índice DXY, que mede a força da mote americana com pares internacionais porquê o euro e o iene, teve queda de de 0,03%, a 100,19 pontos. Na semana, o DXY fechou em subida de 0,94%.
O documento do Fed apresentado na quarta-feira mostrou um racha entre dirigentes sobre trinchar ou não juros em dezembro, na última reunião do comitê de política monetária deste ano. Secção dos membros considera que o BC americano fez o suficiente contra a inflação em 2025, e considera o atual patamar de 3,75% a 4% ao ano “neutro”. Outra segmento acredita que é necessário proteger o mercado de trabalho e, por isso, trinchar as taxas dos Fed Funds mais uma vez.
A incerteza de dirigentes do Fed levou o dólar a disparar na semana, inclusive em um movimento de recuperação global da moeda, porque aumenta a procura de investidores por ativos seguros e livres de risco e em dólar.
Por que o dólar disparou em seguida o termo de segmento do tarifaço
Os investidores retornam do feriado com uma boa notícia para o Brasil: o governo dos Estados Unidos retirou a tarifa suplementar de 40% sobre diferentes produtos exportados pelo Brasil, porquê moca, mesocarpo e frutas.
A novidade período do tarifaço ajuda a restabelecer terreno na balança mercantil com os Estados Unidos no ano, do qual saldo negativo chega a US$ 59 bilhões neste ano. Mas, para Felipe Garcia, encarregado da mesa de operações do C6 Bank, o termo da restrição tarifária terá efeitos sob o câmbio no médio a longo prazo.
Apesar do termo de tarifas de 40% sobre produtos, o Brasil já direcionou o fluxo de exportações para outros países, o que reduziu o impacto positivo sobre o câmbio na hora em que Trump retirou segmento do tarifaço, diz o técnico. Nesse sentido, o dólar teve uma opinião contra moedas de países emergentes, porquê o real e o peso mexicano.
“O real ficou com desempenho contra o dólar meio em risco com outras moedas [nesta sexta-feira], acompanhando o mercado extrínseco”, disse Garcia. Desde quinta-feira, investidores vêm operando de modo a fugir de riscos.
O que aconteceu para o dólar subir 1% hoje?
O câmbio foi impactado nesta sexta-feira (21) pela aversão a risco que tomou conta dos investidores ontem em Novidade York. Enquanto a bolsa de valores do Brasil estava fechada graças ao feriado, foi divulgado que o mercado de trabalho dos Estados Unidos registrou uma geração de vagas em setembro maior que o esperado por analistas, o que desfavorece a chance de o Federalista Reserve (Fed, banco medial americano) trinchar juros em dezembro.
Nesse contexto, hoje, estão no radar principalmente participações em eventos de dirigentes do Fed, que podem ser gatilhos para ajuste nas expectativas em torno do próximo passo do banco medial dos EUA.
Porém, os investidores retornam do feriado com uma boa notícia para o Brasil: o governo dos Estados Unidos retirou a tarifa suplementar de 40% sobre diferentes produtos exportados pelo Brasil, porquê moca, mesocarpo e frutas.
As falas dos membros do Fed nesta sexta, combinadas, reforçaram a percepção de um comitê dividido, mantendo o investidor cauteloso à próxima bateria de indicadores.
O presidente do Fed em Novidade York, Joh Williams, avaliou que a taxa de juros dos Estados Unidos se encontra hoje em patamar “moderadamente restritivo”. Em oração, ele reforçou que o BC americano pode subtrair taxas para proteger seus dois mandatos, o primeiro de controle de inflação e o segundo de preservação de empregos.
Enquanto o vice-presidente Philip Jefferson e o diretor Michael Barr adotaram tom mais prudente, reforçando a incerteza sobre o impacto da perceptibilidade sintético na inflação e destacando a dificuldade de determinar a economia diante de atrasos nos dados, outros membros do banco medial soaram mais inclinados à ininterrupção do ciclo de flexibilização.
Jefferson avalia porquê a IA pode aumentar a produtividade e contribuir para reduzir pressões de preços, mas há preocupações com a perda de empregos.
Já Barr destaca que a melhor decisão para a taxa de juros “exige que a política monetária possa ser conduzida independentemente das pressões políticas de pequeno prazo”, em referência às declarações do presidente Donald Trump.
A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, afirmou que manter os juros parados é adequado no momento, mas que novos cortes poderiam ser justificáveis caso o mercado de trabalho se enfraqueça de forma mais clara.
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