Posteriormente norma do BC, Nubank pretende obter licença bancária para manter ‘bank’ no nome
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O Nubank anunciou nesta quarta-feira (3) que pretende obter uma licença bancária no Brasil. Segundo a fintech, a inclusão de uma instituição bancária no conglomerado atende à Solução Conjunta N° 17, editada pelo Banco Meão e pelo Recomendação Monetário Pátrio, que disciplinou a nomenclatura das instituições reguladas. “Com isso, a marca e identidade visual do Nubank não terão qualquer mudança”, diz a nota.
Na última sexta-feira (28), o BC e o CMN publicaram a solução que regulamenta a nomenclatura das instituições financeiras, uma vez que já tinham sinalizado há alguns meses.
Pela norma, as empresas sem autorização de funcionamento específica uma vez que instituição bancária não poderão utilizar os termos “banco” ou “bank” em seus nomes ou marcas. “As instituições autorizadas deverão utilizar termos que deixem simples aos clientes e usuários a modalidade da instituição que está prestando o serviço”, diz o expedido dos órgãos.
De pacto com a regulação, “as instituições autorizadas que estiverem em desacordo com as novas regras deverão elaborar projecto de adequação, no prazo de 120 dias”.
Conforme o expedido do Nubank, a mudança pretendida não tem qualquer impacto para os clientes e todas as operações seguem normalmente. Atualmente, o Nubank tem mais de 110 milhões de clientes no Brasil.
“O Nubank foi fundado há 12 anos e foi responsável pela inclusão de 28 milhões de pessoas no sistema financeiro. Nossa identidade e missão de simplificar a vida dos nossos clientes permanecem iguais”, afirma Livia Chanes, presidente do Nubank no Brasil, na nota.
“Atualmente, o Nubank cumpre todas as exigências regulatórias e opera com todas as licenças necessárias uma vez que Instituição de Pagamento, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento, e Corretora de Títulos e Valores Mobiliários”, acrescenta a nota.
“A inclusão de uma instituição bancária no conglomerado não implica em alterações materiais nas exigências adicionais de capital e liquidez – a solidez e resiliência financeira permanecem inalteradas”, conclui.
Com informações do Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor Econômico.
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