Petrobras (PETR4) e 'juniores' sobem poderoso com subida do petróleo, sob efeito Venezuela
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As preferenciais da Petrobras (PETR4) fecharam em subida de 1,1%, cotadas a R$ 31,08, e as ordinárias (PETR3) subiram 0,68%, a R$ 32,53.
Com maior intensidade, Petroreconcavo (RECV3) registrou valorização de mais de 1,54%, cotado a R$ 10,57. Já Prio (PRIO3), que também chegou a progredir mais de 1%, perdeu fôlego e encerrou o pregão praticamente seguro, a R$ 38,57.
O papel da Brava (BRAV3) fechou com proveito de 3,7%, a R$ 14,60. Pela manhã, chegou a saltar mais de 5%.
Os preços do petróleo encerraram o dia em subida significativa em meio ao aumento das tensões geopolíticas posteriormente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenar um bloqueio a petroleiros sancionados nas proximidades da Venezuela.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo Brent, a referência global de preços, para entrega em fevereiro subiu 1,3% a a US$ 59,68 por barril, posteriormente atingir na véspera o menor nível desde fevereiro de 2021, tendo recuado mais de 5% nas quatro sessões anteriores.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI, a referência americana, para janeiro avançou 1,2%, a US$ 55,94 por barril.
“Existem riscos evidentes para a oferta de petróleo da Venezuela”, dizem os estrategistas de commodities do ING, em nota. O país exportou muro de 600 milénio barris por dia em novembro, e é provável que esses volumes caiam diante dos acontecimentos mais recentes, afirmam. A maior secção desse petróleo é enviada à China.
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