Ações da Gol (GOLL4) e da Azul (AZUL4) decolam na B3 com notícias sobre fusão

     Investidores reagem com otimismo ao memorando de entendimento assinado para tratar das negociações sobre a união entre as duas companhias aéreas As ações das companhias aéreas brasileiras têm forte alta no início da sessão desta quinta-feira (16), em reação ao memorando de entendimento para tratar sobre o processo de fusão anunciado ontem pelas empresas. Por volta de 10h30, os papéis da Gol avançavam 10,43%, a R$ 1,80, enquanto os da Azul subiam 6,80%, a R$ 4,71.
Na noite de quarta-feira (15), as companhias aéreas assinaram um memorando de entendimento (MOU, na sigla em inglês) para tratar das negociações sobre uma eventual fusão de negócios.
Em fato relevante, a Gol disse que o MoU anunciado na presente data representa uma fase inicial de um processo de negociação entre a Abra e a Azul para explorar a viabilidade de uma possível transação. “O acordo não tem impacto na estratégia, na condução dos negócios ou nas operações rotineiras da Gol. A companhia continua focada em concluir as etapas restantes dos seus procedimentos do Chapter 11 em andamento, com o objetivo de emergir de seu processo de reestruturação como uma companhia independente e capitalizada”, consta o documento.
A Azul, por sua vez, destacou que “caso implementada a operação, a Azul e a Gol manterão seus certificados operacionais segregados sob uma única entidade resultante listada, sendo esperado que outras áreas sejam combinadas para oferecer mais oportunidades e produtos aos clientes e obter ganhos de eficiência”.
Para analistas, a fusão entre Azul e Gol deve ser positiva não só do ponto de vista estratégico, como também deve gerar sinergias de receitas e custos. Há um consenso, entretanto, de que a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve levar tempo para acontecer.
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				            					        Na noite de quarta-feira (15), as companhias aéreas assinaram um memorando de entendimento (MOU, na sigla em inglês) para tratar das negociações sobre uma eventual fusão de negócios.
Em fato relevante, a Gol disse que o MoU anunciado na presente data representa uma fase inicial de um processo de negociação entre a Abra e a Azul para explorar a viabilidade de uma possível transação. “O acordo não tem impacto na estratégia, na condução dos negócios ou nas operações rotineiras da Gol. A companhia continua focada em concluir as etapas restantes dos seus procedimentos do Chapter 11 em andamento, com o objetivo de emergir de seu processo de reestruturação como uma companhia independente e capitalizada”, consta o documento.
A Azul, por sua vez, destacou que “caso implementada a operação, a Azul e a Gol manterão seus certificados operacionais segregados sob uma única entidade resultante listada, sendo esperado que outras áreas sejam combinadas para oferecer mais oportunidades e produtos aos clientes e obter ganhos de eficiência”.
Para analistas, a fusão entre Azul e Gol deve ser positiva não só do ponto de vista estratégico, como também deve gerar sinergias de receitas e custos. Há um consenso, entretanto, de que a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve levar tempo para acontecer.
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