Mercado acompanha 'prévia da inflação' e repercute aumento de juros no Japão
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2022/M/l/c4MUaCRiOmqxFT9zCvVw/gettyimages-1327107389.jpg?ssl=1)
A semana se encerra com um oferecido importante no radar dos investidores. O Índice de Preços ao Consumidor Grande – 15 (IPCA-15, divulgado uma vez que “prévia da inflação”) de janeiro, que deve mostrar uma deflação. Os investidores ainda repercutem a decisão monetária no Japão. Por lá, o banco médio (BoJ) resolveu aumentar os juros para tentar fortalecer o iene. Ainda lá fora, há a prévia do índice de gerentes de compras (PMI, na {sigla} em inglês) industrial, de serviços e formado nos Estados Unidos.
De combinação com a mediana das projeções de 27 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data, o IPCA-15 deve ter apresentado uma pequena deflação de 0,02%. As estimativas variam de uma queda de 0,09% até uma subida 0,34%. Os dados oficiais serão divulgados às 9h, pelo IInstituto Vernáculo de Geografia e Estatística (IBGE). Se confirmada a projeção de deflação, esse será o primeiro resultado negativo para janeiro na série histórica, iniciada em 1994.
O tema ganha ainda mais preço em meio à discussão sobre o aumento de juros por cá. Enfim, o Banco Médio já sinalizou que a Selic continuará subindo justamente por conta da subida de preços, puxada principalmente pelos vitualhas. Inclusive, hoje o presidente Lula tem uma novidade reunião para debater o cenário com os ministros Fernando Haddad, da Herdade, e Rui Costa, da Moradia Social.
No cenário internacional, além de monitorar os Estados Unidos, os investidores repercutem a decisão monetária do Japão. O banco médio nipónico fez o terceiro aumento na taxa referencial de juros em um ano e a levou para o patamar de 0,5% ao ano. A teoria do governo nipónico é tentar encontrar um estabilidade para concordar a economia doméstica, mas impedir que o iene enfraqueça em relação ao dólar, principalmente agora, com Donald Trump na Moradia Branca.
Segundo agências internacionais, o BoJ afirmou, em expedido, que “elevará os juros ainda mais se a economia e os preços se desenvolverem em traço com suas projeções”.
É importante lembrar que, com o aumento de juros por lá, os títulos do governo nipónico passam a render mais, o que pode atrair investidores para uma economia considerada segura.
Por término, o mercado também monitora o índice de gerentes de compras (PMI, na {sigla} em inglês) industrial, de serviços e formado (das duas atividades em conjunto) nos Estados Unidos. O indicador será divulgado às 11h45 de Brasília e servirá uma vez que um termômetro da economia norte-americana. Caso a atividade mostre força, isso pode indicar também que há mais pressões inflacionárias.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2022/M/l/c4MUaCRiOmqxFT9zCvVw/gettyimages-1327107389.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/1/5/RBoa6dR3Aqoht2Ikm46w/gettyimages-1356191094.jpg?ssl=1)
Publicar comentário