PCE: inflação preferida do BC dos EUA fica em risco com o esperado em dezembro. E daí?
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O índice de preços de gastos com consumo (PCE, na {sigla} em inglês) dos Estados Unidos registrou subida de 0,3% em dezembro. O indicador de inflação registrou progresso frente a novembro, quando subiu 0,1%. É o que informou o Escritório Federalista de Estudo Econômica dos EUA (BEA, na {sigla} em inglês) nesta sexta-feira (31).O indicador de inflação é o preposto do banco médio americano (Federalista Reserve, o Fed) para definir os próximos passos sobre os juros.
O resultado ficou em risco com as expectativas dos analistas. Na base anual, o PCE subiu 2,6%, acelerando em relação a novembro, quando havia avançado 2,4%.
Já o núcleo do PCE (que exclui preços mais voláteis, uma vez que vitualhas e robustez), subiu 0,2% em dezembro, também em risco com a expectativa do mercado. O indicador também subiu diante de novembro, quando avançou 0,1%. Na base anual, o núcleo ficou em 2,8% e manteve o patamar do mês anterior.
Na primeira reunião do banco médio americano (Federalista Reserve, o Fed) do ano e sob o procuração do presidente republicano Donald Trump, realizada na quarta-feira (29), os juros foram mantidos no pausa entre 4,25% e 4,50% ao ano. O presidente da domínio monetária, Jerome Powell, apontou que pode esperar “pacientemente” para investigar qual será o impacto das políticas do novo presidente na economia americana. Exclusivamente depois disso deve “agir”.
Agora, a maioria dos investidores aposta em uma pausa nos cortes nas duas próximas reuniões, em março e maio. Caso a inflação continue resistente, tende a lucrar força a aposta em uma maior pausa dos cortes.
Para Andressa Durão, economista da ASA, o PCE confirma mais um oferecido benigno, com a média traste anualizada do núcleo da inflação voltando a permanecer próxima de 2%. Mas, a inflação em 12 meses permanece estagnada em nível supra da meta, o que deve manter o Fed cauto.
“Diante dos riscos de subida relacionados à inflação, esperamos que o Fed mantenha os juros parados nas próximas duas decisões.*
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