As ações no exterior mais indicadas para fevereiro

Mas engana-se quem acredita que os bancos lotaram a carteira de ações chinesas. Pelo contrário, os analistas do BTG, por exemplo, aumentaram a exposição ao setor de tecnologia americano ao incluir a Oracle no portfólio, em uma porção de 3%. O banco também subiu a fatia da Nvidia e da Microsoft na carteira em dois pontos percentuais cada (para 12% e 11%). O otimismo veio do que chamaram de “reação exagerada do mercado” ao proclamação da DeepSeek.

“No médio e longo prazo, a popularização dos recursos de IA em setores porquê saúde, financeiro e sistemas autônomos demandará maiores investimentos, o que beneficia essas empresas. A queda das ações representa um ponto de ingressão interessante“.

Já Enzo Pacheco, crítico internacional da vivenda de análises Empiricus, decidiu trazer de volta para a carteira as ações da TSMC de forma a aproveitar a queda gerada pela DeepSeek, que fez com que a ação se desvalorizasse muro de 13% em um único dia. “Ainda que se tenha de rever as estimativas de vendas de chips, a diversificação do negócio deve permitir à companhia suportar menos com a redução da demanda. Caso os chips mais avançados não sejam tão necessários assim, ela continuaria sendo uma das companhias com maior capacidade de produção de produtos mais simples”, analisa.

Pacheco também resolveu aditar as ações da Dell na carteira. Nos últimos trimestres, a companhia passou a ser reconhecida porquê um das principais fornecedoras de servidores para centros de dados. “Projetando que a demanda por chips continuará aquecida, a queda de mais de 15% do papel da empresa em janeiro parece ter sincero uma oportunidade de investimento“.

A Empiricus tinha na carteira a ação da Autozone, uma varejista americana de peças e acessórios automotivos de reposição. Todavia, quando Trump anunciou a possibilidade de tarifar produtos importados do Canadá e do México em 25%, resolveu retirá-la do portfólio. “Os riscos de uma imposição de tarifas do governo Trump podem impactar o negócio, uma vez que boa segmento da importação de peças automotivas vem do México e Canadá“.

Por termo, a vivenda de análises, assim porquê a Ágora, decidiu aditar um vetor de criptomoedas na carteira posteriormente o presidente americano mencionar uma ‘era de ouro’ para a moeda do dedo e propor uma regulação para o ativo. A Empiricus adicionou à carteira, em uma porção de 5%, as ações da Coinbase, a maior corretora americana de criptomoedas – já guarda e administra 17 dos 20 maiores ETFs de criptomoedas do mercado.

“A adoção dessa classe de ativos principalmente por investidores institucionais deve manter uma tendência de subida nos próximos anos. Entendemos que podemos obter ganhos na posição”.

Já a Ágora optou por incluir as ações da empresa Microstrategy no portfólio. A empresa foi uma das primeiras a declarar formalmente uma estratégia de suplente de valor em bitcoins. Com a expectativa de avanços na legislação americana, mudanças em regras de tributação e incentivos, o preço médio das criptomoedas adquiridas pelo empresa giram em torno dos US$ 64.500 enquanto a cotação da criptomoeda segue supra dos US$ 100.000.

Tirando essas mudanças, o ranking das ações mais indicadas pouco mudou: as ações da Amazon tomaram o lugar da Nvidia no tá do pódio, enquanto a TSMC aparece agora na lista, que contém ambas as ações com duas indicações ou mais entre as seis carteiras de corretoras compiladas pelo Valor Investe. Veja aquém todas as recomendações:

Em janeiro, a carteira caiu 1,2% enquanto o Índice de BDRs Não Patrocinados de B3 (BDRX) apresentou queda de 4,2%.

No mês pretérito, os papéis que mais contribuiram para o desempenho positivo da carteira foram os BDRs do Citigroup (CTGP34) e do Mercado Libre (MELI34), enquanto os BDRs da Nvidia (NVDC34) e da Exxon Mobil (EXXO34) registraram as maiores perdas.

Para fevereiro, a corretora retirou os BDRs da Micron (MUTC34) e do Mercado Libre (MELI34) e incluiu os BDRs da MicroStrategy (M2ST34). Também aumentou em 5% a participação no Citigroup (CTGP34).

Para fevereiro, o banco está aumentando a exposição ao setor de tecnologia com a inclusão de Oracle (ORCL34), com peso de 3%, e o aumento da fatia em Nvidia (NVDC34) e Microsoft (MSFT34) em mais dois pontos percentuais cada. Para acomodá-las no portfólio, o banco retirou os BDRs da Pfizer e Simon Property da carteira.

Para fevereiro, a vivenda de análises decidiu tirar da carteira as ações da AMD, AutoZone e Visa. Apesar de a AMD ser considerada uma das principais competidoras da Nvidia, isso tem se mostrado uma tarefa árdua, aponta. Já a retirada da Visa procura proteger a carteira de uma eventual realização de limitado prazo, oferecido que as ações tiveram uma subida significativa no primeiro mês do ano. Em contraponto, aumentou a exposição ao setor de tecnologia, com a soma de três nomes do segmento: TSMC, Dell e Coinbase.

Em seguida ter aumentado sua posição em UnitedHealth no mês pretérito, a vivenda de análises aproveitou segmento da subida recente de 7% para reduzir a fatia da empresa no portfólio de 15% para 5% por conta do risco de uma queda do papel no limitado prazo. A decisão de aumentar a posição em Berkshire Hathaway de 10% para 15% procura contrapor o aumento da exposição da carteira ao setor de tecnologia. Já a escolha de aumentar a exposição em Amazon de 5% para 10% vem na esteira de bons resultados de Microsoft e Meta.

Em janeiro, a carteira caiu 4,18%, enquanto o BDRX caiu 4,23%. Para fevereiro, o banco optou por realizar uma troca: retirou o BDR de Nvidia e inseriu o BDR de Meta.

O critério de escolha das companhias que fazem segmento da carteira segue a estratégia da estudo gráfica.

A carteira recomendada de ações de empresas americanas do banco caiu 0,59% em janeiro, performance superior ao índice S&P 500 em reais e subordinado ao índice Dow Jones em reais.

Os destaques positivos do mês ficaram por conta das posições em General Electric Aerospace (subida de 14,80%), JPMorgan Chase (subida de 6,23%) e Visa ( subida de 4,97%), enquanto as posições em Nvidia (queda de 14,59%), Booking (queda de 8,37%) e Apple (queda de 6,45%) foram os principais detratores do resultado.

Para o mês de fevereiro, o banco elevou a participação da Apple em seu portfólio de 5% para 7%, enquanto reduziu as participações em Eli Lilly de 6% para 5% e UnitedHealth de 6% para 5%. Adicionalmente, excluiu os BDRs da NextEra Energy e incluiu os da Eaton Corporation em uma fatia de 6%.

A carteira de ações do banco teve performance de 7,5% em janeiro em dólares e houve mudança de peso de duas ações.

A carteira da XP é composta por 17 papéis, mas a corretora divulga exclusivamente cinco.