Bolsas da zona do euro fecham em subida depois balanços; Londres cai sob temores com juros
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Os principais índices de ações da Europa fecharam majoritariamente em subida nesta quinta (13), com operadores repercutindo a temporada de balanços e dados econômicos da zona do euro.
No fechamento, o índice Stoxx 600 avançou 1,06%, aos 553,57 pontos. O FTSE 100 teve queda de 0,49%, aos 8.764,72 pontos, e o DAX, de Frankfurt, subiu 2,09%, aos 22.612,02 pontos. Já o CAC 40, de Paris, teve subida de 1,52%, aos 8.164,11 pontos.
“Os mercados europeus estão em um clima otimista…ignorando as preocupações sobre tarifas mais amplas dos EUA. As perspectivas de taxas de juros parecem muito mais benignas, o que está ajudando a impulsionar os mercados acionários”, comenta o exegeta da Hargreaves Lansdown, Derren Nathan.
Única exceção entre as altas na Europa, o FTSE 100, da Bolsa de Londres, ficou no negativo depois os resultados da Unilever e da British American Tobacco (BAT) virem aquém do esperado. O mercado também digere os dados preliminares do PIB do Reino Uno no quarto trimestre do ano pretérito, que apontou para um propagação inesperado de 0,1%.
Agora, os investidores revisaram para ordinário as expectativas de cortes futuros nas taxas de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE).
O Goldman Sachs revisou sua projeção para o propagação anual da Inglaterra de 0,85% para 0,96% em 2025, supra da estimativa de 0,65% do BoE.
No entanto, para Paul Dales, economista-chefe do Reino Uno na Capital Economics, apesar do PIB ter vindo supra do esperado, o aumento de 0,1% no quarto trimestre “deixa a economia praticamente estagnada”, à medida que as empresas se ajustam a impostos mais altos e maiores incertezas do exterior. “Não esperamos que a economia cresça muito nos próximos trimestres”, ele afirma.
Na Bolsa de Londres, a BAT fechou em possante queda de 8,99%, depois informar uma queda de 5,2% na receita anual. Já a Unilever recuou 5,79%, depois da empresa expor que espera um propagação mais moderado no limitado prazo. O Barclays também ficou no negativo (-5,23%), mesmo depois propalar um aumento de 24% no lucro antes de impostos e anunciar um programa de recompra de ações.
No cenário macro, o índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) da Alemanha avançou 2,3% na leitura de janeiro na base anual, em traço com o esperado pelo mercado, e a produção industrial na zona do euro recuou 1,1% em dezembro diante de novembro, aquém do consenso de queda de 0,5%.
Teor publicado no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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