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Suplente de bitcoin nos EUA vai além da promessa de Trump? Há quem garanta que sim

Suplente de bitcoin nos EUA vai além da promessa de Trump? Há quem garanta que sim

Suplente de bitcoin nos EUA vai além da promessa de Trump? Há quem garanta que sim

Suplente de bitcoin nos EUA vai além da promessa de Trump? Há quem garanta que sim

Uma das principais promessas de campanha de Donald Trump fez o mercado cripto permanecer eufórico, provocando um rali nos últimos meses do ano pretérito: a geração de uma suplente federalista de bitcoin.

Se implementada, os Estados Unidos poderiam incorporar os bitcoins apreendidos em operações ilícitas em vez de vender no mercado. E mais: poderiam passar a comprar. O aumento dessa demanda poderia levar a primeira e maior criptomoeda em valor de mercado a novas máximas históricas, segundo analistas.

Por ora, o que se sabe é que Trump assinou um decreto que instituiu um grupo de trabalho encarregado de propor novas regulamentações para criptoativos e estudar a geração da suplente de bitcoin. Tal medida cumpre segmento da promessa de campanha.

No entanto, os investidores já haviam se antecipado a essa decisão, justamente o que levou o bitcoin a marcar novidade máxima histórica, de US$ 109 milénio, em dezembro último. Ou seja, já estava embutida no preço.

Desde portanto, mesmo com a posse de Trump, o valor do bitcoin chegou a voltar para o nível de US$ 92 milénio, subindo no supremo até os US$ 98 milénio. Para interromper esse vai-e-vem e voltar a animar a força compradora, analistas internacionais afirmam que os estudos e discussões precisam se tornar verdade palpável.

Relatório da gestora de ativos global AB Bernstein, distribuído nesta segunda-feira (17) a clientes, acredita que a força-tarefa cripto dos EUA deve se concentrar em validar uma suplente vernáculo de bitcoin (BTC). Tal traje, segundo a gestora, citada em material do site especializado Coindesk, provavelmente vai estimular ações semelhantes em todo o mundo.

“A geração de uma suplente de bitcoin nos EUA poderia levar a uma corrida global entre os países para comprar bitcoin porquê um dos ativos de suas reservas”, pontua o texto.

Segundo a Bernstein, não será um processo simples, já que envolve questões estruturais, porquê quem seria o “comprador” de bitcoin: o Tesouro americano ou o Federalista Reserve (Fed, o banco medial americano)?

“Se for o Fed, vai exigir aprovação no Congresso”, observa o relatório. “E, caso seja o BC americano, para financiar a compra de bitcoin poderia exprimir títulos de dívida ou vender partes de suas reservas de ouro”.

A Bernstein calcula que os EUA já possuem muro de US$ 20 bilhões em bitcoins, apreendidos de empresas e operações fraudulentas.

Em meio a essas discussões, o bitcoin segue sem força para romper novamente a barreira dos US$ 100 milénio. Hoje, por volta de 18h30 (horário de Brasília), era negociado a US$ 96.100, praticamente seguro, nas últimas 24 horas, de conformidade com a plataforma agregadora de dados Coingecko. O volume de negócios é reduzido em função de feriado nos Estados Unidos.

Os principais gatilhos têm sido o cenário macroeconômico americano, com dados de inflação e o porvir da taxa de juros, além das incertezas globais em torno das medidas comerciais adotadas por Trump, sobretaxando diversos países.

gettyimages-1310127357 Suplente de bitcoin nos EUA vai além da promessa de Trump? Há quem garanta que sim
— Foto: Getty Images

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