Dólar fecha em queda, a R$ 5,69, menor nível em mais de três meses
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O dólar rondava a segurança no pregão desta terça-feira (18), com a reunião para resolver pelo término da guerra na Ucrânia no radar dos investidores. Porém, desde o final da manhã, passou a tombar, na contramão do exterior, em dia de agenda esvaziada de dados econômicos, atingindo o menor nível em mais de três meses, desde o dia 7 de novembro do ano pretérito, quando encerrou cotada a R$ 5,68.
Ao final dos negócios a moeda americana registrava queda de 0,41%, cotada a R$ 5,69. Lá fora, a mote avançava 0,32% contra uma cesta de moedas de outros países desenvolvidos, enquanto estava praticamente firme contra o peso mexicano e contra o rand sul-africano, moedas consideradas semelhantes ao real.
Sem um catalisador extrínseco, o dólar operou em baixa devido a fatores principalmente domésticos, aponta Paula Zogbi, gerente de análises da Nomad. A emissão de títulos soberanos pelo Tesouro Pátrio entre US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão, com vencimento em 10 anos e uma projeção de taxa entre 6,75% e 7% foi uma noticia positiva para o fluxo de dólares para o país. No totalidade, foram vendidos US$ 3 bilhões em títulos.
Ou por outra, a subida das commodities, principalmente a valorização do petróleo na sessão, favorece os fluxos da balança mercantil do Brasil, gerando pressão vendedora no câmbio por secção dos exportadores, aponta Zogbi e Elson Gusmão, diretor de câmbio da corretora Ourominas.
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