Ata do Fed: políticas de Trump jogam contra queda de juros
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Mudanças nas políticas mercantil e de imigração, impactos geopolíticos sobre as cadeias de suprimentos e gastos das famílias mais fortes do que o esperado são os principais riscos para a subida da inflação citados pelos membros do Comitê Federalista de Mercado Descerrado (Fomc, na {sigla} em inglês) do banco meão americano (Federalista Reserve, o Fed). É o que aponta a ata da primeira reunião do ano, realizada no dia 29 de janeiro e que manteve os juros estáveis, divulgada nesta quarta-feira (19).
Apesar da maioria dos membros do comitê mostrar que os riscos para o cumprimento do duplo procuração do Comitê (sumo tarefa e segurança de preços) estavam aproximadamente equilibrados, alguns enfatizaram que os riscos para a segurança de preços pareciam maiores do que os riscos para o sumo tarefa. Os participantes observaram ainda que a inflação permanecia um pouco elevada e que a economia continuava a crescer a um ritmo sólido.
Em relação ao porvir dos juros, a maioria indicou que, desde que a economia permanecesse próxima do sumo tarefa, desejariam ver mais progresso na inflação antes de fazer ajustes adicionais na taxa.
Os participantes destacaram ainda a urgência de uma abordagem cautelosa devido à elevada incerteza econômica. Entre os fatores mencionados estavam os riscos reduzidos para o mercado de trabalho e a atividade econômica, os riscos elevados para a inflação e os impactos de possíveis mudanças na política governamental.
“Muitos observaram que os juros poderiam se manter elevados caso a economia se mantivesse poderoso e a inflação elevada, enquanto alguns sugeriram que poderia possuir mais cortes caso as condições do mercado de trabalho piorassem, a atividade econômica desacelerasse ou a inflação voltasse a 2% mais rapidamente do que o previsto”.
Depois de relatórios de inflação indicarem, na semana passada, que a subida dos preços por lá permanece um risco, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse, em sabatina no Congresso americano, que o cenário permite esperar pelo melhor momento para retomar o galanteio dos juros, evitando comentar sobre as políticas de Trump.
Já um dos dirigentes da domínio monetária, Christopher Waller, disse que a domínio monetária deve trinchar ainda mais as taxas de juros se a inflação fizer mais progresso em direção à meta, mesmo que as políticas do governo de Donald Trump estejam aumentando a incerteza econômica.
Os novos dados sobre a inflação diminuíram consideravelmente a aposta em cortes de juros no ano, de dois cortes iniciando em junho para somente um galanteio, começando em julho.
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