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Ambev (ABEV3) anima analistas e lidera os poucos ganhos do Ibovespa

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Ambev (ABEV3) anima analistas e lidera os poucos ganhos do Ibovespa

Ambev (ABEV3) anima analistas e lidera os poucos ganhos do Ibovespa

As ações da Ambev (ABEV3) lideram com folga as poucas altas do Ibovespa, principal índice da bolsa, nesta quarta-feira (26). Por volta das 15h40, os papéis subiam 5,7%, negociados a R$ 11,72. Para base de confrontação, no mesmo horário, o segundo melhor desempenho da carteira teórica era da Embraer (EMBR3), com o papel subindo 2,13%, a R$ 62,25.

A companhia divulgou os resultados referentes ao quarto trimestre de 2024 nesta quarta, reportando um desenvolvimento de 11% no lucro no período, saindo de R$ 4,528 bilhões no mesmo período de 2023 para R$5,024 bilhões no quarto trimestre de 2024. Aliás, a receita líquida saltou 35,2% entre os dois períodos, de R$ 52,091 bilhões para R$ 50,415 bilhões.

Na visão de bancos porquê Jefferies, Bradesco BBI e Citi, os resultados da companhia superaram expectativas, sustentados pelos resultados internacionais. No entanto, todos mantiveram a recomendação dos papéis porquê neutra.

Para o Jefferies, os números foram impulsionados por “taxas de desenvolvimento hiperinflacionadas” na Argentina, comparadas a uma base muito impactada no mesmo período do ano pretérito. Esse efeito ajudou a reduzir o impacto de menor desempenho operacional no Brasil.

O banco destaca que os volumes de cerveja no Brasil foram ruins, mas uma série de medidas implementadas pela Ambev para melhorar o “mix” de produtos ajudou a aumentar a receita por hectrolitro e reduzir custos. O Jefferies tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 14.

Na visão de analistas do Citi, os volumes de cervejas no Brasil caíram, mas foram compensados por bom desempenho no Canadá e na América do Sul. A boa notícia foi a melhoria de margens por conta da estratégia mercantil de focar em produtos com maiores retornos. O Citi também tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 11,80.

Para o Bradesco BBI, que também mantém recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 12, as receitas de R$ 27 bilhões foram 2% supra do esperado, enquanto o Ebitda de R$ 9,3 bilhões superou em 7% suas estimativas.

“Números robustos nas operações internacionais mostram que a Ambev entra em 2025 com um posicionamento mais possante”, afirma o banco. No Brasil, o cenário de incertezas macroeconômicas impede um maior desenvolvimento da empresa.

A companhia também informou que distribuirá dividendos de R$ 0,1276 por ação, com base nos saldos disponíveis no balanço insólito levantado em 31 de janeiro de 2025, dos quais o montante correspondente ao lucro perfeito no período de 1º de janeiro a 31 de janeiro de 2025 serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios do tirocínio de 2025 e o restante será imputado à Suplente de Investimentos constituída em exercícios anteriores, sem retenção de imposto de renda na manancial.

Terão recta aos proventos os acionistas ao final do pregão de 14 de março. A partir do dia 17 de março, as ações serão negociadas “ex-dividendos”. O pagamento será em 4 de abril, sem incidência de correção monetária.

Com informações do Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor Econômico.

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— Foto: Pixabay

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