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Mais da metade dos jovens de 20 a 30 anos gasta mais do que ganha

Mais da metade dos jovens de 20 a 30 anos gasta mais do que ganha

Mais da metade dos jovens de 20 a 30 anos gasta mais do que ganha

Mais da metade dos jovens de 20 a 30 anos gasta mais do que ganha

Mais da metade (56%) dos jovens na filete etária dos 20 aos 30 anos possuem gastos maiores do que a própria renda, o que labareda a atenção para a urgência de planejamento financeiro a limitado e a longo prazo, pensando no porvir, segundo dados do Indicador de Longevidade Pessoal (ILP) que ouviu mais de cinco milénio pessoas.

Essa é a primeira edição do ILP. O Indicador — desenvolvido pelo Grupo Bradesco Seguros em parceria com o Instituto de Pesquisa Locomotiva e o perito em longevidade Alexandre Kalache — vai de zero a 100 pontos e avalia 31 variáveis divididas nos seguintes pilares:

  1. Atitudes em relação à longevidade;
  2. Saúde física e mental;
  3. Interações sociais e meio envolvente;
  4. Cuidados de saúde e prevenção;
  5. Finanças.

Mas nascente cenário não é tão novo entre os jovens: segundo dados de 2024 do Serasa, dos 72 milhões de inadimplentes do país, a filete dos 26 aos 40 anos já representava 34,2% dos endividados no ano pretérito, ficando detrás unicamente de pssoas dos 41 aos 60 anos (35%) com uma ligeiro diferença. Os jovens de até 25 anos já eram 12% deste totalidade, enquanto pessoas supra de 60 eram 18,80%.

Segundo a pesquisa, quase metade (46%) dos brasileiros entrevistados não traçou objetivos financeiros claros para o porvir. Desses, 28% têm metas unicamente parcialmente definidas, 12%, pouco claras, e 6% sequer estabelecem metas financeiras para o porvir,

Dois anos detrás, o cenário já era parecido, segundo pesquisa feita pelo DataFolha a pedido também do Grupo Bradesco Seguros. Na pesquisa de 2023, foi constatado que 6 em cada 10 brasileiros não possuíam nenhuma suplente financeira para o porvir. Entre aqueles de menor renda, o cenário era mais preocupante: 78% afirmaram não dispor de nenhum tipo de poupança para o porvir.

Ter metas claras é segmento do planejamento financeiro.

“Esses dados evidenciam a urgência de intensificar a conscientização sobre a prestígio de um planejamento financeiro para prometer a segurança e bem-estar nas etapas de vida mais avançadas, quando ocorre um procedente declínio da renda”, explica Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Não há idade certa ou errada para debutar a se planejar. Para Scripilliti, porém, quanto mais cedo as pessoas começarem a se planejar, “mais tranquila será a jornada para esse porvir”, principalmente em um cenário de aumento da expectativa de vida no Brasil.

Uma das estratégias para dar o primeiro passo é a chamada regra 1-3-6-9 para aposentadoria, que propõe debutar a poupar aos 25 anos porquê um bom caminho para um planejamento financeiro efetivo, inclusive previdenciário. A idade é vista porquê adequada porque, geralmente, o jovem já concluiu o ensino superior. Antes disso o recomendado é que se direcione recursos para capital humano.

O diretor da Bradesco Vida e Previdência sustenta que tanto a previdência privada e o seguro de vida podem ser aliados do planejamento para ser utilizado em vida, porquê ferramentas de suporte financeiro para momentos de imprevistos, porquê casos de doenças graves.

No entanto, os seguros ainda são pouco publicado: segundo dados do Fenaprevi/DataFolha de 2024, 82% dos brasileiros supra de 18 anos não possuem seguro de vida, por exemplo.

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— Foto: Getty Images

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