Prioridade de Haddad nem sempre é a do Congresso, diz novo presidente da CCJ do Senado
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O senador Otto Alencar (PSD-BA), novo presidente da Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ), disse que o colegiado não vai aderir de forma automática à agenda do ministro da Quinta, Fernando Haddad. “Nem sempre a prioridade do Haddad é a prioridade do Congresso”, afirmou em entrevista ao jornal “O Mundo”.
Alencar, que é coligado ao governo, respondeu dessa forma quando questionado sobre a redução dos supersalários de funcionários públicos. O tema consta na lista das 25 iniciativas que o Executivo considera porquê prioritárias em 2025 e 2026 para a dimensão econômica, entregue aos presidentes da Câmara e do Congresso no primícias do ano Legislativo.
“Tem coisa que não é prioridade para o governo e é prioridade para nós. Tem coisa que é para o governo, mas não é para nós. Vamos ter que chegar e discutir profundamente”, disse na entrevista.
O senador afirmou, por outro lado, que nos primeiros dois anos de governo, “o que foi da lavra dele [Haddad] foi revalidado tudo”.
Ou por outra, outros temas da agenda econômica – porquê regulamentação da reforma tributária e isenção do Imposto de Renda (IR) – na avaliação de Otto Alencar, não devem ter dificuldade de progredir no Congresso.
Em relação ao IR, no entanto, ele diz, é verosímil que os parlamentares queiram ampliar a proposta. O texto do governo prevê isenção para quem ganha até R$ 5 milénio. “Mas não dá para ampliar mais do que isso”, ponderou.
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