Bolsas de NY têm poderoso queda com confirmação de tarifas dos EUA
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As bolsas de Novidade York amargaram fortes perdas nesta segunda-feira, em movimento liderado por ações de tecnologia, posteriormente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar a adoção de tarifas de 25% sobre produtos importados de México e Canadá, além da taxa suplementar de 10% sobre bens importados da China. A notícia frustrou a expectativa de uma moderação na política tarifária americana, posteriormente falas do secretário de Transacção do país, Howard Lutnick, irem nessa direção.
Ao termo do pregão, o índice Dow Jones anotou queda de 1,48%, a 43.191,24 pontos; o S&P 500 teve baixa de 1,76%, a 5.849,72 pontos; e o Nasdaq tombou 2,64%, a 18.350,19 pontos.
Entre as principais baixas do dia, NVidia perdeu 8,69% do seu valor de mercado, seguida por outras “big techs” uma vez que Broadcom (-6,05%) e Amazon (-3,42%). No S&P 500, as ações do setor de tecnologia registraram perda conjunta de 3,52%.
A perspectiva de uma política mercantil protecionista dos Estados Unidos é um dos pilares das recentes perdas das bolsas nova-iorquinas, que acumularam perdas ao longo de fevereiro, seguidas de um início ruim em março. Os índices acionários registraram perdas desde o início do pregão, mas o humor do mercado piorou depois que Trump descartou a possibilidade de negociação de última hora e confirmou as tarifas contra México, Canadá e China, que tomarão efeito a partir de amanhã.
Além do mal-estar do mercado com a política mercantil americana, ações de petroleiras americanas também puxaram o mau desempenho das bolsas em Novidade York posteriormente a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) anunciar um aumento de produção a partir de abril, decisão tomada em meio à pressão do novo governo dos Estados Unidos. Em resposta, as ações da Chevron e da ExxonMobil caíram 3,47% e 3,18%, respectivamente.
Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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