Veja as ações estrangeiras mais recomendadas para março

Não é à toa: essas ações são geralmente vistas uma vez que mais defensivas. Finalmente, são as maiores empresas americanas, e é originário que se recorra a elas em seguida um mês marcado pelos primeiros anúncios de política mercantil de Donald Trump, que provocaram intenso vai e vem dos papéis. Ainda mais porque essas ações estão ligadas à tese da perceptibilidade sintético, que está intacta em seguida o efeito da startup chinesa Deepseek: tanto que a Nvidia recuperou boa segmento do seu valor.

Ao longo de fevereiro foram divulgadas tarifas sobre aço e cobre, ameaço de tarifas recíprocas e confirmação de tarifas sobre importações do Canadá, México e China. Ontem, o presidente suspendeu as tarifas sobre o Canadá e o México por um mês, mas manteve a tarifa de 20% sobre as importações chinesas. Incertezas sobre uma vez que essas medidas devem ter impacto na inflação foram intensificadas por alguns indicadores que mostraram uma atividade econômica mais fraca, o que poderia produzir um cenário de estagflação, quando a economia enfrenta subida inflação, desemprego proeminente e baixa atividade econômica.

De olho nesse cenário multíplice, a mansão de análises Empiricus ampliou a fatia na Amazon em 5 pontos percentuais porque, segundo Enzo Pacheco, crítico internacional da mansão de análises, ainda que a economia americana apresente uma desaceleração, dificilmente os americanos abrirão mão dos preços e facilidades oferecidas pela gigante do negócio eletrônico.

Já o BTG aumentou em 1 ponto percentual a participação da Apple, Nvidia e da Amazon no portfólio, enquanto reduziu em igual tamanho a fatia da Microsoft. O portfólio do banco de investimentos, portanto, se tornou mais exposto às grandes empresas de tecnologia. O BTG, aliás, realizou uma mudança na carteira mirando as tarifas que devem recair sobre o aço e o cobre: inseriu a Freeport. Por termo, o Santander elevou em 1 ponto percentual a participação de Amazon e Alphabet.

Consequentemente, a Amazon se mantém firme no topo do pódio de recomendações para o mês, com quatro indicações, seguida pela Nvidia, com três. Cinco das Sete Ações Magníficas são recomendadas por pelo menos duas instituições financeiras reunidas pelo Valor Investe.

A Ágora vê ações caras na bolsa americana, de modo que uma eventual frustração com a atividade econômica poderia ameaçar o ritmo de crescimentos dos lucros das empresas, sendo um risco à performance dos papéis. Todavia, por ora decidiu não mudar sua estratégia de alocação nos BDRs (recibos de ações de empresas estrangeiras, mas que são negociados na B3), preservando a diversificação entre papéis e setores para mitigar o vai e vem da carteira.

Já o Santander está otimista. Para os analistas do banco, em última instância, o mercado de trabalho ainda resiliente tende a prevalecer e sustentar o consumo nos EUA. No médio e longo prazo, veem poucos motivos para uma mudança significativa de rota: os Estados Unidos continuam testemunhando ganhos consistentes de produtividade e a revolução tecnológica em curso, por meio da perceptibilidade sintético generativa, deve sustentar essa tendência nos próximos anos.

“Em suma, seguimos construtivos com o investimento em bolsa americana. Correções de preços são esperadas e saudáveis, e entendemos que representam novos pontos de ingresso com horizonte de investimento de médio a longo prazo”.

Em fevereiro, os BDRs da Aura Minerals (AURA33) e Exxon Mobil (EXXO34) foram os que mais contribuíram para o desempenho positivo da carteira, enquanto os maiores contribuintes negativos foram os BDRs da MicronStrategy (M2ST34).

Porquê resultado, a carteira acumulou ganhos de 1,2% no mês, enquanto o Índice de BDRs Não Patrocinados de B3 (BDRX) apresentou queda de 2,8%.

Para o mês de março, a corretora não realizou nenhuma mudança no portfólio.

Posteriormente o impacto do DeepSeek, o banco ampliou sua exposição à perceptibilidade sintético com a inclusão da GE Vernova na carteira. O receio de uma provável redução nos investimentos na tecnologia e na demanda energética pressionou as ações, levando a uma queda de 11% da companhia em fevereiro, apesar de sua liderança no mercado de turbinas a gás e dos pedidos terem dobrado no último ano.

O banco manteve sua exposição à tecnologia chinesa. Para março, o banco substituiu Alibaba por PDD, que negocia a 10 vezes o seu Preço/Lucro contra 15 vezes o da Alibaba, um desconto de 50%.

A Caterpillar deixou o portfólio em seguida desempenho fraco, sendo substituída pela Freeport, que deve se beneficiar de incentivos tarifários para o cobre nos EUA. Entre outros ajustes, o BTG aumentou a participação da Apple, Nvidia e da Amazon em 1 ponto percentual na carteira cada, enquanto reduziu em 3 pontos percentuais a participação da TSMC, 2 pontos percentuais a fatia da Exxon e 1 ponto percentual a fatia da Microsoft. As ações da Eli Lilly e CrowdStrike foram retiradas do portfólio.

Para o mês de março, a mansão de análises retirou da carteira a ação da Microsoft, pois seus últimos resultados mostraram um incremento menor do que o esperado no segmento de computação em nuvem, tido pelos investidores uma vez que um dos principais vetores do negócio daqui para a frente.

O papel foi trocado por outra empresa de tecnologia mais barata, a Meta. A empresa é a única das Sete Ações Magníficas que apresenta ganhos superiores a dois dígitos no ano. Segmento da empolgação está ligada ao indumento da companhia ser uma das que melhor tem apresentado ganhos relacionados ao uso de Lucidez Sintético nos seus negócios, seja por aumento de receitas, seja pela redução nos custos e despesas, além da Meta estar desenvolvendo um padrão de código desobstruído de IA.

A mansão de análises reduziu ainda Alibaba em 10 pontos percentuais e Dell em 5 pontos percentuais. No caso de Alibaba, a redução visa minimizar os riscos de uma eventual realização no curtíssimo prazo, oferecido a potente subida no mês pretérito. Já a Dell foi por conta que os resultados divulgados pela empresa mostraram números mistos.

Por outro lado, aumentou a posição em UnitedHealth em 5 pontos percentuais, aproveitando a potente queda no mês pretérito, ligada a notícia de uma provável investigação da companhia pelo Departamento de Justiça americano por conta de supostas cobranças indevidas nos seus planos. Os analistas acreditam que possíveis impactos negativos podem ser menores do que a perda de valor de mercado da empresa no dia da notícia.

Também ampliou a fatia na Amazon em 5 pontos percentuais porque, ainda que a economia americana apresente uma desaceleração, dificilmente os cidadãos do país abrirão mão dos preços e facilidades oferecidas pela empresa. Por termo, aumentou a fatia da Coinbase em 5 pontos percentuais porque a companhia reportou resultados que vieram muito supra das expectativas dos analistas, além do governo Trump permanecer disposto a melhorar o envolvente regulatório dos criptoativos.

Em 2025, a carteira registra uma queda de 6,2%, enquanto seu índice de referência, o BDRX, caiu 6,9%. Para março, o banco optou por não realizar alterações no portfólio.

O critério de escolha das companhias que fazem segmento da carteira segue a estratégia da estudo gráfica.

A carteira do banco caiu 1% em fevereiro, performance superior ao índice Dow Jones em reais, que caiu 1,59%, e subalterno ao índice S&P 500 em reais, que desvalorizou 0,79%.

Os destaques positivos do mês ficaram por conta das posições em Eli Lilly, que registrou subida de 11,92%; Berkshire Hathaway, que avançou 10,30%; e Chevron, que valorizou 6,08%, enquanto as ações da Alphabet caíram 15,98%; UnitedHealth desvalorizaram 13,90% e Amazon recuaram 11,06%. As três foram as principais detratoras de resultado.

Para o mês de março, o banco excluiu o BDR da UnitedHealth e elevou em 1 ponto percentual a participação de Amazon, Alphabet, GE Aerospace, Brookfield e Booking.

A carteira do banco subiu 4,1% em fevereiro, supra do ETF que segue o índice de ações globais do MSCI (ACWI registrou queda de 0,3%)

Para março, o banco aumentou sua exposição à China, trocando a fatia da PDD na carteira por uma maior na Baidu. Também alterou a sua posição no setor financeiro trocando Santander para o Royal Bank of Canada e alterou a posição em consumo discricionário substituindo Nike por Birkenstock. Por termo, o banco zerou a posição em materiais básicos.