Jolts: Vagas disponíveis nos EUA sobem supra do esperado em janeiro

Já o volume de contratações ficou fixo em 5,4 milhões, depois revisão para reles do mês anterior. Já as demissões subiram para 3,3 milhões, diante do oferecido revisado de 3,1 milhões em dezembro.

Levante é o último de três dados relevantes sobre o mercado de trabalho americano anunciados desde a semana passada. Todos eles mexem com as apostas sobre até quando o Federalista Reserve (Fed, o banco médio americano) deve manter os juros inalterados. Sinais de fraqueza do mercado de trabalho podem indicar menor resistência da inflação e, portanto, diminuir a expectativa de perpetuidade da pausa nos cortes, e vice-versa.

Na quarta passada, o relatório ADP mostrou que a geração de postos de trabalho no setor privado também desacelerou. Foram criados unicamente 77 milénio novos empregos em fevereiro, volume muito aquém dos 186 milénio revisados para cima de janeiro e da estimativa do mercado de 148 milénio para o período.

Já na sexta-feira (7), o relatório espargido uma vez que payroll apontou que a geração de empregos nos EUA aumentou em 151 milénio em fevereiro, aquém da expectativa de 160 milénio, enquanto houve uma revisão para reles de 2 milénio nos dois meses anteriores. A taxa de desemprego subiu para 4,1% em relação aos 4% anteriores, quando os analistas esperavam firmeza.

Diante de ambos os dados menores do que o esperado, os investidores voltaram a apostar que o Fed irá trinchar os juros três vezes no ano, segundo a instrumento FedWatch, do grupo CME. Os cortes em junho, setembro e dezembro fariam com que as taxas encerrem o ano no pausa entre 3,50% e 3,75% ao ano.

Hoje, os juros estão no pausa entre 4,25% e 4,50% ao ano depois o banco médio americano pausar o ciclo de galanteio de juros na última reunião, realizada no final de janeiro, a primeira sob o governo de Donald Trump. Antes, havia realizado três cortes consecutivos.