Vendas do varejo caem em janeiro. E daí?
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As vendas no transacção varejista caíram 0,1 % em janeiro perante dezembro, conforme apontou o Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (14). Frente a janeiro de 2024, o volume de vendas do varejo cresceu 3,1%, sua vigésima taxa positiva nesta confrontação, segundo o IBGE. O amontoado nos últimos 12 meses foi a 4,7%.
O indicador veio aquém da mediana das 22 projeções colhidas pelo Valor Data, que apontava que as vendas no varejo teriam subido 0,3% em janeiro. O pausa das estimativas ia de uma queda de uma queda de 0,5% a um progresso de 0,4%.
No transacção varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 2,3% em janeiro. A média traste foi de uma queda de 0,2%.
Os indicadores da atividade econômica no país importam ao mercado, principalmente devido aos alertas recentes do Banco Medial (BC) a reverência de sua preocupação com a inflação.
Por um lado, uma economia aquecida tem um lado positivo para o propagação do país. Mas, por outro, ela pode trazer cautela por indicar que há mais pressões inflacionárias, justamente o que teme a domínio monetária.
Recentemente, inclusive, o BC iniciou uma novidade trajetória de subida da Selic e já sinalizou que o ciclo de aumentos deve continuar. Na ata da última reunião, a domínio monetária reforçou a indicação de que deve sobrevir mais um aumentos de um ponto percentual, o que levaria a taxa básica de juros para 14,25%.
Isso acontece porque a taxa básica de juros é o instrumento que o Banco Medial tem para controlar a inflação. Quando há uma subida dos preços, a domínio monetária pode subir os juros para encarecer o crédito às pessoas e empresas e, dessa forma, sofrear o consumo e frear a inflação. O mesmo acontece no cenário oposto. Se a subida dos preços está sob controle, a domínio monetária pode trinchar os juros (ou seja, “baratear o verba”) para incentivar que as pessoas e empresas voltem a gastar sem que isso comprometa o bolso delas, já que a subida dos preços está sob controle. Portanto, é um incitamento para a economia aquecer.
O que subiu e o que caiu?
Segundo o IBGE, quatro das oito atividades pesquisadas tiveram variações positivas. Equipamentos e material para escritório informática e notícia subiu 5,3%, Combustíveis e lubrificantes teve progresso de 1,2%; Outros artigos de uso pessoal e doméstico teve subida de 0,7% e Livros, jornais, revistas e papelaria variou 0,6%.
Por outro lado, a categoria Tecidos, vestuário e calçados caiu 0,1%, Móveis e eletrodomésticos teve recuo de 0,2%, Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 0,4% e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registrou queda de 3,4%.
As duas atividades adicionais que compõem o varejo ampliado tiveram trajetória positiva. Veículos, motos, partes e peças subiu 4,8% e Material de Construção teve subida de 3,0%.
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