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Ouro bate recorde de novo e encerra semana com subida de 3%

Ouro bate recorde de novo e encerra semana com subida de 3%

Ouro bate recorde de novo e encerra semana com subida de 3%

Ouro bate recorde de novo e encerra semana com subida de 3%

Os preços do ouro fecharam em subida e renovaram suas máximas históricas, superando os US$ 3.000 por onça-troy pela primeira vez, apoiados pela maior demanda por ativos seguros diante de incertezas econômicas elevadas, tanto por investidores uma vez que bancos centrais ao volta do orbe.

Na Comex, repartição de metais da Bolsa Mercantil de Novidade York (Nymex), o ouro com entrega prevista para abril fechou em subida de 0,33%, a US$ 3.001,10 por onça-troy. O recorde anterior de US$ 2.974 a onça havia sido conseguido no final de fevereiro. Na semana, disparou 3%.

A leitura de janeiro do Goldman Sachs sobre a demanda por ouro dos bancos centrais e outras instituições (excluindo os EUA) no mercado de Londres foi classificada uma vez que poderoso, pois atingiu 117 toneladas, em verificação com a média de 17 toneladas antes de 2022, superando a projeção do banco de 50 toneladas por mês.

O ouro é uma das commodities de melhor desempenho oriente ano, com subida de mais de 14% no aglomerado do ano, atingindo uma série de recordes consecutivos impulsionado por tensões comerciais, compras feitas pelos bancos centrais e entradas em fundos de índice (ETFs), diz a estrategista de commodities do Commerzbank, Ewa Manthey.

“Preocupações com tarifas que arriscam maior inflação e desenvolvimento econômico mais lento estão impulsionando a demanda por ativos seguros, uma vez que o ouro”, escreve Manthey, em relatório.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou ontem impor uma tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas da União Europeia (UE), depois retaliações da UE e do Canadá depois a Vivenda Branca ter implementado tarifas sobre aço e alumínio no início desta semana.

Os analistas do Goldman Sachs veem, no atual cenário, riscos de subida para sua projeção base de US$ 3.100 até o final de 2025, pois a incerteza política nos EUA pode continuar impulsionando a demanda dos investidores.

Aliás, acredita que a compra de ouro por bancos centrais permanecerá estruturalmente elevada em verificação com os níveis anteriores ao refrigeração das reservas do banco médio russo em 2022. Isso deve persistir mesmo depois um provável cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, uma vez que o refrigeração de ativos estabeleceu um precedente significativo.

A previsão é reforçada por Manthey, que acredita que a incerteza em relação ao transacção e às tarifas continuará a impulsionar os preços do ouro – e, se as tensões comerciais aumentarem e houver mais medidas retaliatórias, a demanda por ouro uma vez que ativo seguro continuará. “Acreditamos que mais ganhos para o ouro estão por vir.”

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Ouro — Foto: GettyImages

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