Bitcoin retoma traço ascendente nesta sexta, mas não apaga perda acumulada na semana
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Por volta de 18h30 (horário de Brasília), a primeira e maior criptomoeda em valor de mercado tinha valorização de 4%, nas últimas 24 horas, negociada a R$ 84.300, de combinação com a plataforma agregadora de dados Coingecko. No período, a mínima foi de US$ 80.500 e a máxima de US$ 85.100. No entanto, o proveito do dia não zerou a perda de 3%, nos últimos sete dias.
E quando o bitcoin sobe, leva junto boa secção das altcoins (todas as demais criptos). A segunda maior, o ethereum subia 4%, a US$ 1.900, e sua principal concorrente Solana avançava 10,5%, a US$ 130.
Beto Fernandes, exegeta da Foxbit, pontua que “a procura por preços mais baixos, em seguida uma pressão, favorece os compradores naturalmente”.
No cenário macroeconômico dos Estados Unidos, dita os rumos do capital global, a perspectiva de que a economia pode entrar em recessão já alimenta as expectativas de que o Federalista Reserve (Fed, o banco medial dos EUA) passe a considerar a urgência de trinchar juros.
Juros menores, menos atratividade da renda fixa dos títulos públicos, mais gostoso a renda variável dos ativos de risco, porquê ações e criptos.
Nos dias 18 e 19, da próxima semana, acontece a reunião do comitê de política monetária do Fed, que decidirá a novidade (ou não) taxa básica do renda americano.
“O sentimento de incerteza permanece, à medida que os últimos dados macroeconômicos desenharam um cenário desfavorável para ativos de risco, porquê cripto”, afirma Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase. “As definições da próxima reunião do Fed e a divulgação de mais alguns dados econômicos vão dar ao mercado a medida de extensão do período de baixa.”
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