Haddad defende que BC 'tem meta para satisfazer' e minimiza pesquisas recentes
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/Q/x/MiIHtYSd2PLLncbLBwNQ/54215671467-76b255f519-k.jpg?ssl=1)
Em seguida o Banco Médio subir a Selic em 1 ponto percentual e levar a taxa básica de juros para 14,25% ao ano, o ministro da Rancho, Fernando Haddad, afirmou que o Banco Médio não pode “dar um cavalo de pau”, dando a entender que não se pode paralisar, sem um planejamento, um ciclo de subida de juros. No programa “Bom dia, ministro”, ele ainda abordou as pesquisas recentes que mostram uma queda na popularidade do governo. Ele afirmou que a pesquisa “consultou 106 pessoas na Faria Lima” e que isso “é dar muita valor para 100 pessoas”.
Em suas falas, Haddad afirmou que o aumento dos juros já “estava contratado” desde a última reunião do Comitê de Política Monetária do ano pretérito.
“Os técnicos do Banco Médio são muito responsáveis, de uma categoria muito qualificada” afirmou o ministro. “Eles vão buscar o melhor pelo país, mas tem um trabalho a fazer”, complementou. O ministro destacou que o Banco Médio tem uma meta de inflação para satisfazer.
É importante lembrar que em fevereiro, o IPCA voltou a aumentar e teve o maior progresso para o mês desde 2003. Assim, no ano, o IPCA acumula subida de 1,47% e, nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,06%, supra dos 4,56% dos 12 meses imediatamente anteriores (e muito supra do limite considerado tolerável pelo Banco Médio, que é de 4,5%).
“São metas sempre exigentes, mas temos que buscar. Nós, da Rancho, e o Banco Médio tendo a obrigação de fazer a inflação tombar”, afirmou o ministro.
Haddad ainda disse que o marco fiscal está sendo cumprido e que neste ano o governo vai satisfazer a meta.
Em suas falas, Haddad também falou sobre pesquisas recentes que apontaram uma queda significativa na popularidade do governo, incluindo ele próprio.
Segundo o ministro, tudo “depende de onde transpor a pesquisa”. “Em São Bernardo, pavimento de fábrica, é uma situação. Na Faria Lima, é outra”, afirmou. “Foram consultadas 106 pessoas na Faria Lima, é dar um nome muito pomposo [para pesquisa]”, complementou o ministro.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/Q/x/MiIHtYSd2PLLncbLBwNQ/54215671467-76b255f519-k.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/F/9/jUiFpaT96Wf5GLZutpaQ/gettyimages-1398379130.jpg?ssl=1)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/Q/g/AS6YklSVOC1XGmdthoBQ/e175-2.jpg?ssl=1)
Publicar comentário