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'Quanto mais firme for setor da economia e o empregado, maior chance de renda do consignado privado ser menos de 2%', diz Haddad

'Quanto mais firme for setor da economia e o empregado, maior chance de renda do consignado privado ser menos de 2%', diz Haddad

'Quanto mais firme for setor da economia e o empregado, maior chance de renda do consignado privado ser menos de 2%', diz Haddad

'Quanto mais firme for setor da economia e o empregado, maior chance de renda do consignado privado ser menos de 2%', diz Haddad

O ministro da Herdade, Fernando Haddad, afirmou hoje que a taxa de juros que será cobrada pelos bancos no empréstimo consignado ao trabalhador celetista será menor de 3% ao mês. Hoje, essa cobrança fica em torno de 5% a 6% ao mês, segundo Haddad.

“Esperamos que a concorrência entre os bancos faça essa taxa tombar mais ainda”, disse Haddad em entrevista ao podcast Perceptibilidade Ltda. “Quanto mais firme for o setor da economia e mais firme for o empregado, maior chance de aproximar taxa de juros [do trabalhador celetista] da cobrada dos servidores públicos e dos aposentados, que é menos de 2% [ao mês]”, completou.

O novo consignado privado entrou em vigor nesta sexta, numa das apostas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para restaurar a sua popularidade. A risco foi remodelada, com um sistema concentrado para pedir os empréstimos, o que deve desburocratizar a modalidade, que era pouco difundida entre os trabalhadores.

Mais cedo, o Ministério do Trabalho e Ofício (MTE) informou que foram simulados 15.098.810 pedidos do novo empréstimo consignado no aplicativo da Carteira de Trabalho Do dedo (CTPS), até as 18 horas do dia de hoje. Já as solicitações de propostas feitas pelos usuários aos bancos totalizaram 1.584.436, e 1.494 contratos foram fechados.

Haddad ainda afirmou que o último ano da gestão do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro “é um ano de uma pessoa 100% improba”, devido a série de gastos que foram feitos visando uma tentativa de reeleição à presidência da República.

“Do meu ponto de vista, e eu estou falando cá porquê alguém que conhece de finanças públicas, o último ano do Bolsonaro é um ano de uma pessoa 100% improba. O que ele fez com as finanças públicas para se escolher é alguma coisa que tem que ser caracterizado porquê improbidade”, disse.

“Não dá para uma pessoa fazer aquilo e passar incólume. Não tem quesito. Se a gente não emendar esse tipo de postura, fica muito difícil daqui pra frente. Porquê é que vai reger um país dando liberdade para a pessoa fazer o que fez? Não dá para ser assim, porque dá muito trabalho depois para consertar. Às vezes, você gasta um procuração para consertar o que o outro fez”, pontuou Haddad.

A resposta foi dada em seguida o ministro ser questionado sobre o início do julgamento da denúncia contra Bolsonaro no Supremo Tribunal Federalista (STF) pela tentativa de golpe de Estado. O STF vai determinar na próxima semana se torna o ex-presidente réu nesse processo.

Haddad afirmou que não leu o processo, mas disse que as notícias dão conta que é um “processo que está muito fundamentado”. “Tudo leva crer que são robustas as provas.”

O dirigente da Herdade afirmou, ainda, que “não tem dúvidas” que integrantes do governo Bolsonaro colocariam em prática o suposto projecto para matar o presidente Lula. “Não tenho dúvidas de que estaríamos sob uma ditadura [se a tentativa de golpe de Estado tivesse dado certo].”

O ministro da Herdade, Fernando Haddad, ainda afirmou que os preços dos provisões tendem a se acomodar ao longo deste ano, mas há itens que inspiram mais zelo, porquê moca e o ovo. Estudos estão sendo feitos pelos ministérios para saber o que poderá ser implementado em relação a esses dois itens.

A enunciação foi dada em entrevista dada hoje pelo ministro ao podcast Perceptibilidade Ltda.

Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

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PA – Brasília, DF. 29/01/2025. Ministro da Herdade, Fernando Haddad, fala com a prensa em seguida reunião com o Presidente Lula no Palácio do Planalto. Retrato: Brenno Roble / Dependência O Mundo. — Foto: Brenno Roble/Dependência O Mundo

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