Na ressaca pós-Superquarta, Ibovespa recua e não se segura supra de 132 milénio pontos
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Em seguida uma sucessão de decisões de políticas monetárias nas principais economias do mundo sem grandes surpresas, não houve eventos, nesta quinta-feira, que mantivessem o ânimo cume do Ibovespa, em seguida uma sequência de seis pregões com ganhos.
Grande secção dos investidores embolsaram seus lucros e o principal índice da bolsa brasileira, a B3, fechou em queda de 0,42%, aos 131.955 pontos – perdendo o nível dos 132 milénio, maior patamar desde outubro do ano pretérito, retomado no início da semana.
O dia que sucedeu a “Superquarta”, com as reuniões dos BCs do Brasil e dos EUA, também teve decisões monetárias uma vez que tema principal.
A mando monetária da Inglaterra manteve sua taxa de juros de referência inalterada em 4,5%, uma vez que esperado pelo mercado, afirmando que “a incerteza da política mercantil global se intensificou”, em seguida anúncios de uma série de tarifas pelos Estados Unidos, aos quais alguns governos responderam. A decisão para manter os juros inalterados não foi unânime, e foi aprovada por oito votos a um.
🔍 Por lá, ficam no radar do BoE os riscos de persistência da inflação e o que as evidências podem revelar sobre o estabilidade entre oferta e demanda agregadas na economia.
Vale a pena lembrar de novo,
Que no Brasil o Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou o aumento de 1 ponto percentual que levou a Selic para 14,25% ao ano. Mas isso já era esperado. O que é novo para os investidores é o sinal de que uma subida de menos magnitude pode intercorrer na reunião de maio, além de que o termo do ciclo de subida pode estar próximo.
O ministro da Herdade, Fernando Haddad, comentou a decisão. De concórdia com ele, o BC não pode “dar um cavalo de pau”, agora que está sob novidade direção, o que significa expor que ele entende que o ciclo de subida dos juros não pode simplesmente parar.
Nos Estados Unidos, o Federalista Reserve (Fed, o banco mediano norte-americano) decidiu manter as taxas entre 4,25% e 4,5%. De concórdia com o presidente da mando, a subida dos preços por lá deve ser transitória.
No entanto, é válido lembrar que essas preocupações ganharam força principalmente em seguida o presidente Donald Trump adotar medidas uma vez que a taxação de produtos importados e a deportação de imigrantes, que têm um caráter inflacionário.
No pregão de hoje na bolsa de Novidade York, o principal índice S&P 500 caiu 0,22%, aos 5.622 pontos, o Nasdaq, das empresas de tecnologia, perdeu 0,33%, para 17.691 pontos, e o tradicional Dow Jones ficou seguro aos 41.953 pontos.
A China também se destacou hoje, em seguida o Banco Popular do Povo da China (PBoC) não surpreender e manter as taxas de empréstimo de referência de um e cinco anos em 3,1% e 3,6%, respectivamente. As taxas servem uma vez que referência para a maioria dos empréstimos corporativos e residenciais no país. O último galanteio que aconteceu por lá foi em outubro em uma forma de estimular a demanda doméstica.
Nesse cenário, a cotação do dólar subiu 0,5%, a R$ R$ 5,68.
Os papéis com maior peso na carteira teórica do Ibovespa começaram no mesmo sentido negativo, mas não chegaram ao final de mãos dadas.
- Vale (VALE3): fechou em queda de 0,31%, cotada a R$ 57,24.
- Petrobras (PETR4): mudou o rumo e encerrou com lucro de 0,2%, a R$ 36,24.
- Itaú (ITUB4): manteve a consistência e encerrou com recuo de 0,93%, a R$ 32,08.
No contrapeso, Minerva (BEEF3) subiu 8,4%, acompanhada de JBS (+4,3%) e Marfrig (+6,7%).
Ao final do dia, 47 ativos registraram queda de mais de 1%, 25 ficaram em torno da firmeza e 15 subiram mais de 1%.
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