Bolsas de NY fecham em subida firme com rumor de que Trump vai restringir pregão de tarifas
Segundo a Bloomberg, Trump poderá anunciar, no dia 2 de abril, tarifas mais direcionadas do que aquelas que havia ameaçado anteriormente. O pregão deve incluir tarifas com vigência imediata, mas poderá excluir algumas nações ou blocos econômicos, relatam analistas da XP.
Nem mesmo uma novidade ameaço de Trump sobre impor uma tarifa de 25% a produtos importados de qualquer país que compre petróleo e gás da Venezuela diminuiu o ânimo dos investidores hoje. Segundo Trump, a tarifa entrará em vigor também no dia 2 de abril. A ameaço afetaria particularmente a China, uma grande compradora de petróleo do país sul-americano. Hoje, o presidente reforçou que aplicará também tarifas adicionais sobre o setor de automóveis, chips, farmacêutico e madereiro.
Mais cedo, foi divulgado que o índice de atividade econômica, o índice de gerentes de compras (PMI, na {sigla} em inglês) constituído dos Estados Unidos da S&P Global, que inclui dados do setor industrial e de serviços, subiu de 51,6 em fevereiro para 53,5 em março. Separadamente, o índice do setor de serviços subiu de 51 em fevereiro a 54,3 em março, supra da expectativa de 51,5, de economistas, o que ajuda a animar as bolsas. Todavia, o PMI industrial, por sua vez, recuou de 52,7 para 49,8, aquém da projeção de 51,5 e de volta ao território de contração da atividade.
Na agenda internacional desta semana, o principal destaque será a divulgação do núcleo do indicador de inflação preposto do banco medial americano, o PCE de fevereiro, na sexta-feira (28).
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