Apesar de perder fôlego, bitcoin se mantém buscando os US$ 90 milénio

Mas, simples, esse objetivo depende fundamentalmente dos rumos das políticas de juros dos bancos centrais, basicamente o dos Estados Unidos, que define os rumos do capital entre os investimentos de renda fixa, uma vez que título do Tesouro americano, e os ativos de risco, uma vez que ações e cripto.

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Além do cenário macroeconômico estar sendo fortemente influenciado pela política mercantil do governo de Donald Trump com seus principais parceiros internacionais, esta semana indicadores da economia americana devem contribuir com a avaliação dos agentes de mercado.

Na quinta-feira (27), sai o desempenho final do PIB americano no quarto trimestre do ano pretérito e o fechado de 2024, além de dados sobre pedidos de seguro desemprego, que dão sinais do comportamento do mercado de trabalho por lá.

No envolvente político, o Senado dos EUA realiza a sabatina com Paul Atkins para assumir a presidência da Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM americana). O início da sua atuação adiante o regulador do mercado de capitais é ansiosamente aguardado pelo mercado cripto, com foco na flexibilização das normas regulatórias.

Já na sexta-feira (28), o vencimento de opções de compra e venda pode trazer alguma volatilidade mais intensa.

Por volta de 17h45 (horário de Brasília), o bitcoin (BTC) era negociado a US$ 88.000, seguro, segundo a plataforma agregadora de dados Coingecko. A mínima do período foi de US$ 86.400.

Entre as principais altcoins (todas as demais criptos que não o bitcoin), o ethereum (ETH) valia US$ 2.070, também com firmeza, assim uma vez que o XRP, a US$ 2,46, e solana (SOL) subia 2%, a US$ 145,00.

Nas bolsas de Novidade York, os índices S&P 500 e Nasdaq, aos quais o bitcoin se correlaciona, subiram 0,16% e 0,46%, respectivamente.