Tapume de 18 milhões de brasileiros cogitam investir pela primeira vez em 2025
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Com a subida da inflação e dos juros pressionando o orçamento, o número de brasileiros que investem em produtos financeiros ficou inabalável em 2024 em conferência ao ano anterior. Atualmente, 59 milhões de indivíduos investem no país, o equivalente a 37% da população, mostra a oitava edição do estudo Relâmpago X do Investidor Brasiliano, feito pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e pelo Datafolha.
Porém, a pesquisa aponta que existe um grupo enorme de brasileiros que cogita investir pela primeira vez neste ano. Dos 101 milhões de indivíduos que não têm produtos financeiros ainda, 18 milhões desejam iniciar os investimentos em 2025. Já 14 milhões de pessoas preveem trespassar das aplicações neste ano. Se essas estimativas se concretizarem, o Brasil deve lucrar quatro milhões de investidores e a parcela da população que investe crescerá de 37% para 39%.
O estudo aponta ainda que, entre os brasileiros que consideram iniciar os investimentos ou seguir com os produtos financeiros na carteira, o motivo principal para a seleção de um resultado financeiro é o retorno (33%). Na sequência, ficam a segurança (23%), a facilidade de infligir o moeda (14%), a imagem da marca (11%), o libido de fazer uma suplente financeira (9%) e a baixa burocracia (4%).
O motivo de escolha de uma emprego financeira que registrou o maior progresso foi a realização de uma suplente, subindo de 6% em 2023 para 9% em 2024. Já uma tendência novidade no mercado, a indicação de amigos e parentes, o não pagamento de juros e impostos e a consultoria financeira são mencionados por somente 2% dos entrevistados. A indicação do gerente do banco é citada por só 1% das pessoas.
Seis em cada dez brasileiros não investem em produtos financeiros e, desses indivíduos, metade (51%) pretende adotar esse hábito em 2025. Entre as pessoas que não investem ainda, a segurança é o principal incentivo para debutar (48%). Em seguida, vêm a possibilidade de consumir bens (30%), a lhaneza de um negócio (7%) e a melhora da qualidade de vida (5%).
O investimento na saúde e motivos pessoas são mencionados por somente 2% dos brasileiros. O Datafolha entrevistou pessoalmente 5,8 milénio pessoas com 16 anos ou mais, das classes A, B, C, D e E, nas cinco regiões do país.
“O cenário macroeconômico, com a trajetória de subida de juros e de elevação das dívidas das famílias, justifica o número de investidores permanecer inabalável entre 2023 e 2024. Esse contexto geralmente influencia diretamente a capacidade de vigiar e investir, tornando mais relevantes ainda as ações de ensino com foco no planejamento financeiro”, afirma Marcelo Billi, superintendente de sustentabilidade, inovação e ensino da Anbima.
“Neste ano, ainda entenderemos porquê a inflação deve se comportar e porquê os brasileiros devem reagir à subida dos juros. Por um lado, os produtos de renda fixa devem render mais, mas por outro lado, diminui a capacidade dos indivíduos de poupar”, diz.
Na estudo de Billi, somente 37% dos brasileiros investindo parece pouco, mas um mercado com 59 milhões de investidores não é desprezível. “É mais do que a população da Espanha e é o que faz a indústria de investimentos no Brasil ser muito sofisticada. Nosso mercado de fundos de investimentos e de títulos emitidos pelos bancos é enorme. Se o país não contasse com tantos investidores, não teria capacidade de desenvolver tanto esse setor”, afirma.
Nos últimos 20 anos, os brasileiros começaram a investir melhor em meio ao promanação das plataformas de investimentos digitais e abertas, que oferecem produtos de várias gestoras, companhias e bancos, e não somente os produtos próprios, a qualquer um. Assim, os brasileiros ganharam um incentivo para trespassar da poupança.
Principalmente os breves momentos de taxas de juros mais baixas contribuíram para os investidores procurarem uma variedade maior de aplicações financeiras. Mais recentemente, aos poucos, os brasileiros estão aprendendo a investir em outros países e em criptomoedas.
Apesar da ampliação do entrada a novos produtos, os investidores ainda enfrentam muitos obstáculos. Além da desigualdade de oportunidades e de renda, há a dificuldade em entender a sopa de letrinhas dos investimentos, as regras de tributação, resgate e emprego diferentes por produtos e os incentivos que as corretoras e os assessores de investimentos recebem para vender os investimentos, por exemplo.
Na avaliação de Billi, olhando para o horizonte, o combustível para essa democratização dos investimentos seguir será a transparência na prestação de informações que ajudem de trajo os investidores a selecionar os produtos. “Devemos determinar se as informações que estamos prestando vão ajudar as pessoas de verdade. Unicamente dar transparência não é útil. As informações são eficazes somente se os investidores souberem usá-las no seu processo de decisão”, diz.
Segundo o superintendente, a Anbima anda estudando quais informações sobre os investimentos as pessoas são capazes de entender e usar, na prática. A teoria da entidade é ajudar a indústria de investimentos a melhorar a embalagem dessas informações para os investidores e aprimorar a autorregulação e a regulação sobre esse tema, junto à Percentagem de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de investimentos.
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